“…Apesar das vantagens dos métodos microbiológicos rápidos (MMRs), ainda existem algumas barreiras, principalmente devido a questões regulatórias. (Bugno, et al, 2015) (Ferreira, et al, 2014) (Parveen, et al, 2011) (Shah & Naseby, 2015) (Verdonk, et al, 2010) (Lourenço, et al, 2015) (Bugno, et al, 2017); 2) métodos baseados na viabilidade, tais como citometria de fluxo e detecção de ATP (Taguri, et al, 2011) (Ugarova, et al, 2016); 3) métodos baseados na análise fenotípica, tais como técnicas imuno-fluorescência, espectrometria infravermelha (FTIR), espectroscopia de massa (MALDI-TOF), e análise de ácidos graxos perfil por cromatografia em fase gasosa (CG) (Davis & Mauer, 2010) (Filip, et al, 2004) (Fischer, et al, 2006) (Helm & Naumann, 1995) (Kuligowski, et al, 2012) ) (Pacheco & Pinto, 2010) (Song, et al, 2016) (Tidwell, et al, 2015) (Tong, et al, 2010) (Wu, et al, 2013); e 4) métodos baseados na análise do genótipo, tais como técnicas do PCR e identificação da impressão digital (Kane, et al, 2009) (Maurischat, et al, 2015).…”