“…Já atletas de basquetebol percorrem em torno de 4000-5000 metros, média de frequência cardíaca de 171 batidas por minuto (bpm), sendo 18% do tempo em atividades de elevada intensidade (KARCHER e BUCHHEIT, 2014), enquanto que os atletas de futebol percorrem em média 10 km em uma intensidade próxima ao limiar anaeróbio ou 80-90% da frequência cardíaca máxima (HELGERUD et al, 2001), porém, apenas 10% percorridos em níveis considerados intensos (McMILLAN et al, 2005). Segundo Da Silva et al, (2011) o PVT-CAR está associado com índices aeróbios (VO2Máx, máxima velocidade aeróbia e LL), como a velocidade correspondente ao ponto de deflexão da frequência cardíaca pelo método visual (VPDFC) e a porcentagem fixa de 80,4% do PV (V80.4), bem como medidas padrão realizadas em laboratório (DITTRICH et al, 2011). As principais vantagens dos testes de campo, são que estes disponibilizam dados de PV, que segundo Noakes (1988), representa uma medida integradora da performance aeróbia, além de ser um índice de fácil determinação, sem a necessidade de técnicas invasivas, equipamentos sofisticados, com baixo custo e maior especificidade.…”