“…A gestão de árvores em áreas urbanas é uma atividade complexa que representa custos consideráveis para os municípios brasileiros (SOUSA, 2020). Além disso, a sua manutenção (podas e supressões com fins estéticos, funcionais ou fitossanitários) gera grandes volumes de resíduos, cujo destino é, na maioria das vezes, o aterro ou o lixão, sendo que são poucas as cidades que os reaproveitam para compostagem ou para a geração de energia (BISPO et al, 2021;MEIRA, 2010). Haveria, no entanto, potencial de aplicação de parte desse material em produtos e serviços de maior valor agregado, como é possível observar em modelos de gestão e de negócios internacionais; embora pesquisas e iniciativas nessa área ainda sejam escassas no Brasil (BARATA et al, 2021).…”