Variabilidade da Frequência Cardíaca como Indicador de Risco Cardiovascular em Jovens

Farah, Breno Quintella

doi:10.36660/abc.20200444

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“…Although the technique has spread mainly due to devices that provide an automated measurement of HRV, the guidelines generate complex parameters and should be interpreted with caution in order to avoid incorrect data conclusions and extrapolations[ 33 ]. Nevertheless, despite criticism and the absence of standardized reference values, HRV remains a method widely associated with the body's self-regulatory capacity and the early identification of autonomic alterations and increased cardiovascular risk[ 76 - 78 ]. Moreover, HRV has been reported as a tool to identify cardiovascular risk, even in individuals without previous cardiovascular diseases[ 77 , 79 ].…”

Section: Ewing’s Batterymentioning

confidence: 99%

Cardiovascular autonomic neuropathy in diabetes: Pathophysiology, clinical assessment and implications

Duque

Mediano

Lorenzo

et al. 2021

WJD

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Cardiovascular autonomic neuropathy (CAN) is a debilitating condition that mainly occurs in long-standing type 2 diabetes patients but can manifest earlier, even before diabetes is diagnosed. CAN is a microvascular complication that results from lesions of the sympathetic and parasympathetic nerve fibers, which innervate the heart and blood vessels and promote alterations in cardiovascular autonomic control. The entire mechanism is still not elucidated, but several aspects of the pathophysiology of CAN have already been described, such as the production of advanced glycation end products, reactive oxygen species, nuclear factor kappa B, and pro-inflammatory cytokines. This microvascular complication is an important risk factor for silent myocardial ischemia, chronic kidney disease, myocardial dysfunction, major cardiovascular events, cardiac arrhythmias, and sudden death. It has also been suggested that, compared to other traditional cardiovascular risk factors, CAN progression may have a greater impact on cardiovascular disease development. However, CAN might be subclinical for several years, and a late diagnosis increases the mortality risk. The duration of the transition period from the subclinical to clinical stage remains unknown, but the progression of CAN is associated with a poor prognosis. Several tests can be used for CAN diagnosis, such as heart rate variability (HRV), cardiovascular autonomic reflex tests, and myocardial scintigraphy. Currently, it has already been described that CAN could be detected even during the subclinical stage through a reduction in HRV, which is a non-invasive test with a lower operating cost. Therefore, considering that diabetes mellitus is a global epidemic and that diabetic neuropathy is the most common chronic complication of diabetes, the early identification and treatment of CAN could be a key point to mitigate the morbidity and mortality associated with this long-lasting condition.

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Section: Ewing’s Batterymentioning

confidence: 99%

Cardiovascular autonomic neuropathy in diabetes: Pathophysiology, clinical assessment and implications

Duque

Mediano

Lorenzo

et al. 2021

WJD

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“…A VFC é controlada por meio do Sistema Nervoso Autônomo (SNA), que é composto pelos Sistemas Nervoso Simpático (SNS) e Parassimpático (SNP) (SHAFFER; GINSBERG, 2017). Cada sistema possui funções distintas em relação à FC, visto que a via simpática está relacionada com a elevação da FC, enquanto a redução está intimamente relacionada a ativação do sistema parassimpático no qual, suas modulações sofrem influência por informações dos barorreceptores, quimiorreceptores, sistema respiratório, sistema vasomotor, sistema termorregulador e sistema renina-angiotensinaaldosterona (FARAH, 2020).…”

Section: Introductionunclassified

Influência Do Tempo De Internação Hospitalar Sobre a Variabilidade Da Frequência Cardíaca Pediátrica Por Meio De Método Linear

Sassim

Torres

Conceição

et al. 2023

Arq. Ciênc. Saúde Unipar

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INTRODUÇÃO: A imobilização prolongada acarreta prejuízos sistêmicos que repercute diretamente em maiores agravos aos pacientes, dentre eles se encontra a redução da VFC, indicativo de maior morbimortalidade clínica. OBJETIVO: Analisar se o tempo de internação hospitalar influencia a modulação autonômica da frequência cardíaca em pacientes pediátricos. METODOLOGIA: Estudo longitudinal, quantitativo e prospectivo, realizado em uma enfermaria pediátrica. A amostra foi de pacientes entre 4 a 11 anos, ambos gêneros, internados dentro das primeiras 48 horas. A coleta iniciou após a assinatura do TCLE pelo responsável, seguida do colhimento dos dados pessoais e clínicos dos pacientes seguida da coleta da VFC, repetida no último dia de internação. A captação da VFC foi realizada pelo monitor Polar RS800CX. Os dados foram transferidos e passados por uma análise matemática no programa Kubios HRV2.2. Por fim, os dados foram tabulados e analisados pelo Microsoft Excel 2013 e software BioEstat® 5.3 respectivamente. RESULTADOS: Os valores lineares no domínio do tempo obtiveram média pré (IRR=644,7 com P=0,42; RMSSD= 46,1 com P=0,017 e SDNN=43,5 com P=0,017) e pós (IRR=656,3; RMSSD=34,8; SDNN=35,38) e no domínio da frequência média pré (LF=41,9 com P=0,013; HF=58,0 com P=0,013; LF/HF=1,03 com P=0,04) e pós (LF=52,2; HF=47,7; LF/HF=3,56). A correlação de Pearson na análise tanto de RMSSD pós x tempo de internação, quanto SDNN pós x tempo de internação demonstraram R=0,55 e R=0,59 respectivamente. CONCLUSÃO: Foi observado que o tempo de internação exerce influência negativa sobre a modulação autonômica da frequência cardíaca em pacientes pediátricos.

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“…5 One method of verifying autonomic modulation is through the HRV, which when decreased indicates autonomic imbalance and has been associated with mortality and various cardiovascular risk indicators (general and abdominal obesity, high blood pressure and sedentary lifestyle) in adolescents. [6][7][8] A previous study by Farah et al, 9 carried out with male adolescents, demonstrated that cutoff points for HRV have moderate-to-high sensitivity for detecting cardiovascular risk factors. 9 This reinforces the relevance of studies that propose establishing cutoff points for biological signal variables, such as the RHR and its different clinical analyses, aiming to diagnose possible cardiovascular alterations in children and adolescents.…”

mentioning

confidence: 99%

Análise da Sensibilidade e Especificidade dos Pontos de Corte para Frequência Cardíaca de Repouso em 6.794 Adolescentes Brasileiros: Um Estudo Transversal

Azoubel¹,

Carneiro²,

Pires³

et al. 2021

Arquivos Brasileiros De Cardiologia

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Variabilidade da Frequência Cardíaca como Indicador de Risco Cardiovascular em Jovens

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Cardiovascular autonomic neuropathy in diabetes: Pathophysiology, clinical assessment and implications

Cardiovascular autonomic neuropathy in diabetes: Pathophysiology, clinical assessment and implications

Influência Do Tempo De Internação Hospitalar Sobre a Variabilidade Da Frequência Cardíaca Pediátrica Por Meio De Método Linear

Análise da Sensibilidade e Especificidade dos Pontos de Corte para Frequência Cardíaca de Repouso em 6.794 Adolescentes Brasileiros: Um Estudo Transversal

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