“…Desse modo, alguns estudos têm mostrado que a curetagem de forma isolada pode não ser uma estratégia de tratamento adequada para essa condição, devido ao acesso inadequado e remoção incompleta, principalmente nos casos multiloculares devido à dificuldade de se realizar a curetagem entre os septos ósseos. 1,4,6,19 Sabendo-se que os altos índices de recorrência dos COAs são atribuídos à sua ressecção incompleta, alguns estudos têm tratado seus pacientes usando associações, tais como a enucleação da lesão com a curetagem 6,12,14,[18][19] e a enucleação da lesão com o uso de ostectomia realizado no presente caso, com o objetivo de remover a lesão por completo e reduzir os altos índices de recorrência. 1,6 Lesão central de células gigantes, fibroma ossificante central, fibroma cementoossificante, osteoblastoma e lesões fibroósseas foram as lesões associadas aos casos de COAs pesquisados.…”