“…Além dos efeitos adversos aumentados, a exemplo: eritema, letargia, desidratação, queimaduras e lesões de retina. Componentes tais, que associados resultam em uso de fototerapia a níveis subterapêuticos de irradiância, quando esses parâmetros não são atingidos(BORDEN et al, 2018). acordo com os resultados apresentados porMathew (2015), o tratamento da hiperbilirrubinemia neonatal com luz solar não se mostrou inferior a fototerapia convencional, ainda que deve-se verificar as possíveis complicações deste método, como episódios de hipertermia, hipotermia e os efeitos nocivos dos raios ultravioleta e infravermelho no RN.Contudo, tal opção se mostra viável quando analisado o nível social do RN, já que a fototerapia convencional exige disponibilidade de unidades apropriadas, eletricidade ininterrupta, medição da irradiância constante e capacitação da equipe médica, tornando-se assim, um método mais oneroso.…”