Variáveis associadas à ansiedade gestacional em primigestas e multigestas

Schiavo, Rafaela de Almeida; Rodrigues, Olga Maria Piazentin Rolim; Perosa, Gimol Benzaquen

doi:10.9788/tp2018.4-14pt

Cited by 19 publications

(24 citation statements)

References 26 publications

Supporting

Mentioning

Contrasting

Unclassified

Order By: Relevance

“…Algunas investigaciones han unido este hecho a la aparición de miedo al parto, lo que hace que sea más común en este grupo (20) . Los principales factores que desencadenan dicho miedo, y por lo tanto, que generan síntomas de ansiedad son la incertidumbre (21) y el desconocimiento.…”

Section: Discussionunclassified

El acompañamiento como método para reducir la ansiedad en embarazadas ingresadas en el tercer trimestre

Barrio-Forné

Gasch-Gallén

2021

Rev. esc. enferm. USP

View full text Add to dashboard Cite

RESUMEN Objetivo El objetivo de este estudio fue examinar la asociación entre la ansiedad gestacional, cribada durante el tercer trimestre, y el acompañamiento durante el ingreso en el hospital. Método Se llevó a cabo un estudio observacional casos-control en el que participaron 80 grávidas, divididas en 20 casos y 60 controles, mayores de 18 años, de 28 o más semanas, sin patologías físicas y/o psíquicas diagnosticadas. Se midió la ansiedad con el instrumento STAI y se recogieron las variables seleccionadas. Se realizó un análisis descriptivo y bivariado, comparando las variables escogidas mediante Chi-Cuadrado, Kruskal Wallis y Mann-Whitney. Resultados El acompañamiento en Estado y Rasgo ( p = 0,038 en ambos) influye en la disminución de la ansiedad durante la hospitalización. Las mujeres de etnia gitana desarrollaron más ansiedad ( p = 0,019) y las primíparas obtuvieron un riesgo 4 veces mayor. Conclusión La falta de una persona de confianza durante el ingreso colabora en el aumento de los síntomas ansiosos, así como la etnia y la primiparidad, por lo que la implicación del círculo social cercano es indispensable para la prevención y/o disminución de la ansiedad en esta población.

show abstract

Section: Discussionunclassified

El acompañamiento como método para reducir la ansiedad en embarazadas ingresadas en el tercer trimestre

Barrio-Forné

Gasch-Gallén

2021

Rev. esc. enferm. USP

View full text Add to dashboard Cite

show abstract

“…A literatura tem indicado que um dos fatores de risco para nascimento prematuro é a alta ansiedade materna na gestação (Alder, Fink, Bitzer, Hösli, & Holzgreve, 2007;Bener, 2013;Conde & Figueiredo, 2003), e a alta ansiedade materna está associada à baixa escolaridade e às dificuldades socioeconômicas da mãe (Simas, Souza, & Scorsolini-Comin, 2013;Schiavo, Rodrigues, & Perosa, 2018). Um estudo realizado por Schiavo et al (2018) investigou 479 gestantes comparando ansiedade de primigestas e multigestas no terceiro trimestre gestacional. Elas identificaram que 38% das primigestas apresentavam alta ansiedade e 62% das multigestas apresentavam alta ansiedade.…”

Section: Discussionunclassified

“…O não planejar a gestação também aumentou a proporção de mães com parto prematuro. Seguindo o mesmo raciocínio anterior sobre a ansiedade gestacional, a literatura aponta que o não planejamento da gravidez aumenta as chances de a mulher apresentar alta ansiedade na gestação (Benute et al, 2010;Schiavo et al, 2018) e, como já mencionado, a alta ansiedade gestacional pode ser uma das variáveis envolvidas no parto prematuro (Alder et al, 2007;Bener, 2013;Conde & Figueiredo, 2003). Como descrito, bebês prematuros apresentaram maior índice de nascimento com baixo peso.…”

Section: Discussionunclassified

Fatores materno-infantis associados ao desenvolvimento de bebês prematuros e a termo

Schiavo

Rodrigues

Santos

et al. 2021

PSSA

View full text Add to dashboard Cite

Conhecer a influência de variáveis materno-infantis e ambientais no processo desenvolvimental torna possível que atrasos sejam minimizados. Pretendeu-se comparar variáveis sociodemográficas e de desenvolvimento de bebês prematuros e a termo aos três meses de idade e identificar as influências de fatores materno-infantis associadas ao desenvolvimento destes bebês. Participaram 275 díades mãe-bebê, sendo 168 prematuros e 107 a termo. Aplicou-se uma entrevista para coleta das variáveis materno-infantis e as Escalas Bayley III para avaliar o desenvolvimento. Os resultados indicaram que há diferenças significativas entre a termo e prematuros em relação à escolaridade materna, presença de irmãos e não planejamento materno da gravidez. Prematuros apresentaram maiores atrasos no desenvolvimento cognitivo, em linguagem expressiva, motor fino e motor amplo. A identificação de atrasos aos três meses apontou para a importância de programas de estimulação precoce como fator de proteção para evitar atrasos no desenvolvimento e como orientação aos cuidadores primários do bebê.

show abstract

“…A gestação aumentou sete vezes o risco de ansiedade (OR: 7,95 [4,84;13,05]), levando a qualidade de vida ruim (Bai, Raat, Jaddoe, Mautner & Korfage, 2018). No Brasil, multigestas são mais ansiosas (Schiavo, Rodrigues & Perosa, 2018).…”

Section: Discussionunclassified

Ansiedade entre gestantes atendidas na atenção básica

Silva¹,

Queiroz

Andrade³

et al. 2021

RSD

View full text Add to dashboard Cite

Objetivo: verificar a relação entre manifestações clínicas e aspectos sociais, reprodutivos e relacionados à gestação de mulheres e elaborar diagnósticos de enfermagem. Método: trata-se de pesquisa transversal, realizada com 30 gestantes durante o pré-natal em município nordestino por meio do State - Trait Anxiety Inventory e formulário de manifestações clínicas do transtorno da ansiedade generalizada, com análise descritiva e inferencial. Resultados: Houve relações estatísticas entre número de consulta pré-natal e nervosismo, transpiração com etnia e com mulheres com menos de 20 semanas gestacionais. Maior renda foi fator de proteção à tontura e mais de seis consultas pré-natais é fator de proteção ao medo. Conclusão: Atenção especial frente às manifestações clínicas da ansiedade deve ser dada às mulheres não brancas, com idade superior a 26 anos. Os diagnósticos de enfermagem como sono comprometido e padrão de repouso alterado devem ser incorporados no plano de cuidados da atenção básica.

show abstract

Variáveis associadas à ansiedade gestacional em primigestas e multigestas

Abstract: Superior (CAPES) pelo auxílio fi nanceiro para execução desse estudo.

Cited by 19 publications

References 26 publications

El acompañamiento como método para reducir la ansiedad en embarazadas ingresadas en el tercer trimestre

El acompañamiento como método para reducir la ansiedad en embarazadas ingresadas en el tercer trimestre

Fatores materno-infantis associados ao desenvolvimento de bebês prematuros e a termo

Ansiedade entre gestantes atendidas na atenção básica

Contact Info

Product

Resources

About