“…Michelson et al (1994) observaram, no homem, que a PA elevada não alterava a PIO, graças ao aumento na resistência vascular e à constância na velocidade média de fluxo sangüíneo na artéria oftálmica e nas artérias ciliares. Macri (1961a) observou, em gatos, que a pressão nas artérias ciliares não estava associada à pressão sangüínea sistêmica, e que havia dissociação entre as artérias ciliares e a artéria oftálmica, visto que a pressão da artéria oftálmica mantinha íntima relação com a PA. Quando em níveis Valores médios e desvios-padrão de pressão intra-ocular nos olhos direito (PIOD) e esquerdo (PIOE), de freqüência cardíaca (FC), de pressão arterial média (PAM), de pressão venosa central (PVC), de débito cardíaco (DC), de pressão parcial de CO 2 no final da expiração (ETCO 2 ) e da freqüência respiratória (FR) em cães hipovolêmicos, anestesiados com desflurano e infusão contínua de solução salina (GI), de cetamina na dose de 100 g/kg/min (GII) e de cetamina na dose de 200 g/kg/min (GIII), de acordo com os momentos 83 7,47 43,17 11,29 GI 24,83 12,95 29,33 15,23 24,67 10,63 24 8,17 13,83 16,08 22,83 8,54 23,17 9,39 GII 20,17 3,76 31,33 9,14 17,83 6,37 11,67 12,40 11,33 9,71 15,5 8,46 12,5 7,18 FR (ipm) GIII 26,83 15,55 32,67 15,33 16,17 7,41 5,5 5,54 5,67 6,...…”