“…Manter as mães informadas por meio de conteúdos produzidos por especialistas também é trivial nas mídias brasileiras (Tomaz, 2016), mesmo que, muitas vezes, as experiências das mães sejam enfatizadas. O tom aparentemente mais inclusivo, que respeita as vivências particulares da leitora, espectadora ou ouvinte, pode ser um modo de lidar com narrativas paralelas às do circuito mainstream, produzidas principalmente nas mídias sociais.…”