2013
DOI: 10.1590/s1984-46702013000500004
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Vertical structure of an assemblage of bats (Mammalia: Chiroptera) in a fragment of Atlantic Forest in Southern Brazil

Abstract: Chiroptera is the second largest order of mammals (KALKO 1998). In tropical forests, this group accounts for nearly 40 to 50% of the total mastofauna, thus strongly affecting richness and diversity patterns (ESTRADA & COATES-ESTRADA 2001). Moreover, bats occupy a variety of trophic niches, including frugivore, nectarivore, carnivore, sanguivore, piscivors, and insectivore species (FLEMING et al. 1972). Due to their considerable feeding plasticity, this group interacts with a broad spectrum of organisms (BERNAR… Show more

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“…A frequência relativa das espécies foi calculada dividindo-se o número de campanhas de campo em que cada espécie foi registrada pelo número total de fases de campo (seis). A partir de suas frequencias relativas cada espécie foi classificada quanto à sua constância como: Comum quando a freqüência relativa foi ≥ 50%; Intermediária quando a freqüência relativa foi entre 25 e 50% ou Rara quando a freqüência relativa foi < 25% (como em Bianconi et al 2004;Carvalho et al 2013 (Martins et al 2006); (6) Barcelos e Santa Isabel do Rio Negro, Amazonas (BAR) (Moratelli et al 2010); (7) Parque Nacional do Jaú, Amazonas, Brasil (PNJ) (Barnett et al 2006); (8) Barnett et al 2006), nessas três análises (correlação, regressão e agrupamento) foram consideradas apenas as espécies capturadas no subbosque da floresta (como em Moratelli et al 2010).…”
Section: Methodsunclassified
“…A frequência relativa das espécies foi calculada dividindo-se o número de campanhas de campo em que cada espécie foi registrada pelo número total de fases de campo (seis). A partir de suas frequencias relativas cada espécie foi classificada quanto à sua constância como: Comum quando a freqüência relativa foi ≥ 50%; Intermediária quando a freqüência relativa foi entre 25 e 50% ou Rara quando a freqüência relativa foi < 25% (como em Bianconi et al 2004;Carvalho et al 2013 (Martins et al 2006); (6) Barcelos e Santa Isabel do Rio Negro, Amazonas (BAR) (Moratelli et al 2010); (7) Parque Nacional do Jaú, Amazonas, Brasil (PNJ) (Barnett et al 2006); (8) Barnett et al 2006), nessas três análises (correlação, regressão e agrupamento) foram consideradas apenas as espécies capturadas no subbosque da floresta (como em Moratelli et al 2010).…”
Section: Methodsunclassified
“…(Passos et al 2010), which differs from other regions of Brazil, in which Phyllostomidae represents more than 50% of the total registered species (e.g. Esbérard 2003, Bernard and Fenton 2007, Alho et al 2011, Carvalho et al 2013, Felix et al 2016. The typical temperate climate in the southern region of Brazil can limit the occurrence of tropical bat species, specifically in the southern portion of the Atlantic Forest (Fabián et al 1999), where at least 24 species of Phyllostomidae have their southern limits of distribution (e.g.…”
Section: Discussionmentioning
confidence: 98%
“…Carvalho et al 2008, b, Cherem et al 2011, Carvalho et al 2013. On the other hand, in the west of Santa Catarina few studies have been carried out on the fauna of bats (e.g.…”
Section: Gardner 2008b)mentioning
confidence: 99%
“…Essa hipótese é reforçada pelo fato de que as espécies mais capturadas no presente estudo são também aquelas mais abundantes em outros ambientes na região sul do Brasil, que não o de Restinga (Reis e Muller, 1995;Sipinski e Reis, 1995;Rui e Fabián, 1997;Bianconi et al, 2004). Entretanto, Carollia perspicillata (Linnaeus, 1758), considerada abundante em algumas localidades na região sul (e.g., Althoff, 2007;Carvalho et al, 2013) e em ambientes de Restinga em outros Estados (e.g., Esbérard et al, 2006;Oprea et al, 2009;Pessôa et al, 2010;Luz et al, 2011;Gomes et al, 2016), não foi registrada, mesmo havendo presença de plantas do gênero Piper. Esse é o principal item da dieta de C. perspicillata (Passos et al, 2003;Mello et al, 2004;Lobova et al, 2009) estando a presença desta espécie de morcego, em algumas áreas, relacionada à ocorrência de sua fonte alimentar predominante (Reis et al, 2003).…”
Section: Discussionunclassified
“…Para a Mata Atlântica, estima-se que são necessárias mais de 1.000 capturas, para que se possa considerar uma área como satisfatoriamente amostrada, pelo menos no que se refere às assembleias de morcegos filostomídeos (Bergallo et al, 2003). Entretanto, poucos são os locais onde esse nú-mero de capturas é obtido (e.g., Esbérard, 2003;Lourenço et al, 2010;Carvalho, 2015), principalmente para ambientes de Restinga, onde a taxa de captura é geralmente menor (e.g., Carvalho et al, 2009;Luz et al, 2011;Gomes et al, 2016) quando comparado àquela registrada em formações da Mata Atlântica nas mesmas regiões (e.g., Dias et al, 2002;Esbérard et al, 2010;Carvalho et al, 2013).…”
Section: Discussionunclassified