As tecnologias atuais visam à reciclagem plástica como polímeros (PRP) alcançando 2% no Brasil e 10% nos países desenvolvidos. Para os plásticos não recicláveis (PNR) foi desenvolvida a tecnologia do seu uso como substituto da pedra britada em concreto de alto desempenho, denominado CADLEVE. A destinação do PNR para esta nova aplicação é caracterizada por doze simetrias, organizadas na forma de uma rede e identificando nela uma rota de percolação. Sem um mercado quase inesgotável do CADLEVE a rota é interrompida e não há percolação para a extinção da poluição plástica (EPP). Calculou-se analiticamente cada simetria, identificando o custo da coleta como ponto crítico, cuja solução é a educação e conscientização ambiental. Uma vez resolvido o ponto crítico, o CADLEVE é aplicado em curvas de nível para recuperação de morros degradados para cultivo de capim elefante e sua utilização em confinamentos de gado, geração de energia térmica, elétrica e veicular. Propõe-se que os três geradores de riqueza identificados contribuam financeiramente para a solução do ponto crítico. A rota proposta pela nova tecnologia mostra que ela não tem dependência crítica dos poderes públicos, embora seu apoio político e em infraestrutura sejam úteis. A rota tecnológica proposta conviverá com os aterros sanitários até sua extinção completa, quando técnicas similares às do PNR forem aplicadas às outras frações dos resíduos sólidos domiciliares.