Vida acadêmica e exploração vocacional em universitários formandos: relações e diferenças

Mognon, Jocemara Ferreira; Santos, Acácia Aparecida Angeli dos

doi:10.12957/epp.2014.10481

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“…The study proved that there is no relationship between these dimensions. On the other hand, Mognon and Santos (2014) found a positive and significant relationship between academic life, measured by the ALAS, and vocational exploration, measured by the Vocational Exploration Scale (VES). Mognon and Santos (2014) emphasize that knowing characteristics of the university context, as well as everything that surrounds the student, is key for assessing academic life.…”

Section: -Study Conditions and Academic Performancementioning

confidence: 92%

“…On the other hand, Mognon and Santos (2014) found a positive and significant relationship between academic life, measured by the ALAS, and vocational exploration, measured by the Vocational Exploration Scale (VES). Mognon and Santos (2014) emphasize that knowing characteristics of the university context, as well as everything that surrounds the student, is key for assessing academic life. They also highlight the importance of the role of Higher Education institutions in the students' academic adaptation.…”

Section: -Study Conditions and Academic Performancementioning

confidence: 92%

“…Finanç. -USP, São Paulo, v. 34, n. 92, e1750, 2023 Santos, 2014). Other difficulties are related to cognitive, motivational, and psychological factors, such as low self-esteem and a sense of self-worth, which may be accompanied by self-handicapping behavior (Berglas & Jones, 1978).…”

Section: Academic Pathmentioning

confidence: 99%

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Self-handicapping and academic path of undergraduate Business students

Wyse,

Machado,

Frare

2023

Rev. contab. finanç.

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This study examined the effect of using self-handicapping strategies on the academic path of undergraduate Business students. Previous studies have analyzed the effects of self-handicapping behavior on academic performance, thus not reflecting on a broader scope such as academic path. Therefore, analyzing the effect of self-handicapping on the academic path, based on a construct that represents academic life, makes it possible to highlight its impacts on major elements that, together, comprise the building of the students' path, such as: university setting, commitment to the course, student skills, involvement in course activities, study conditions, and academic achievement. Self-handicapping is associated with high levels of stress, depression, anxiety, and procrastination. So, assessing the effects of self-handicapping on the education of prospective organizational managers is especially important, as the consequences of continued use of self-handicapping strategies may go beyond the academic setting and affect social and affective issues of these people. Motivated by their views, beliefs, and stereotypes, which lead them to self-handicapping behavior, business leaders and managers can take actions that generate losses and frustrations in situations that require an assertive position in decisions taken in the organizational setting. This prevents the achievement of optimal solutions, which may result in economic bankruptcy and non-compliance with organizational goals and results. In this way, grasping the effect of self-handicapping on the academic path of students in the Business area creates conditions to mitigate it during their education, preventing the results of its continued use from going beyond the university setting and also causing losses in the corporate setting. A survey was carried out with students enrolled in six undergraduate courses in the Business area of a federal public university in southern Brazil. The sample had the participation of 212 undergraduate students and data analysis took place by using structural equation modeling (SEM). The results point out a moderate presence of self-handicapping behavior in research participants and confirm the hypothesis that self-handicapping negatively affects the academic path of undergraduate Business students. This effect tends to be greater among students over 25 years of age and among male students. Even with a moderate presence of self-handicapping behavior among the students under analysis, its effect on the academic path was negative and significant, which suggests that in samples with rather self-handicapping individuals, the academic path tends to be even more impacted.

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Section: -Study Conditions and Academic Performancementioning

confidence: 92%

Section: -Study Conditions and Academic Performancementioning

confidence: 92%

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Self-handicapping and academic path of undergraduate Business students

Wyse,

Machado,

Frare

2023

Rev. contab. finanç.

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“…Muitas vezes, isso ocorre por escolhas erradas ou devido a aspectos psicológicos, nem sempre percebidos. Algumas dificuldades encontradas variam da incompatibilidade com o curso escolhido ao rendimento acadêmico insatisfatório, que levam à reprovação ou mesmo à evasão (Mognon & Santos, 2014). Outras dificuldades estão relacionadas a fatores cognitivos, motivacionais e psicológicos como, por exemplo, a baixa autoestima e senso de autovalor, que podem ser acompanhados do comportamento autossabotador (Berglas & Jones, 1978).…”

Section: Trajetória Acadêmicaunclassified

Autossabotagem e trajetória acadêmica de estudantes de graduação da área de Negócios

Wyse,

Machado,

Frare

2023

Rev. contab. finanç.

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RESUMO Este estudo examinou o efeito do uso de estratégias de autossabotagem na trajetória acadêmica de estudantes de graduação da área de Negócios. Estudos anteriores analisaram os efeitos do comportamento autossabotador sobre o desempenho acadêmico, não refletindo, assim, sobre um escopo mais amplo como a trajetória acadêmica. Portanto, analisar o efeito da autossabotagem na trajetória acadêmica, a partir de um construto que representa vida acadêmica, possibilita evidenciar seus impactos sobre elementos importantes que, em conjunto, compreendem a construção da trajetória dos estudantes, tais como: ambiente universitário, compromisso com o curso, habilidades do estudante, envolvimento em atividades do curso, condições para o estudo e desempenho acadêmico. A autossabotagem está associada a elevados níveis de estresse, depressão, ansiedade e procrastinação. Então, avaliar os efeitos da autossabotagem na formação de futuros gestores organizacionais é especialmente importante, pois as consequências do uso contínuo de estratégias autossabotadoras podem extrapolar o ambiente acadêmico e afetar questões sociais e afetivas desses sujeitos. Motivados por suas concepções, convicções e estereótipos, que os conduzem ao comportamento autossabotador, líderes e gestores empresariais podem realizar ações que geram perdas e frustrações diante de situações que requerem um posicionamento assertivo nas decisões tomadas no ambiente organizacional. Isso impede o alcance de soluções ótimas, podendo implicar a falência econômica e o descumprimento de metas e resultados organizacionais. Dessa maneira, compreender o efeito da autossabotagem na trajetória acadêmica de estudantes da área de Negócios cria condições de mitigá-la durante sua formação, evitando que os resultados de seu uso contínuo extrapolem o ambiente universitário e também causem prejuízos no ambiente corporativo. Foi realizado um levantamento com estudantes matriculados nos seis cursos de graduação da área de Negócios de uma universidade pública federal do sul do Brasil. A amostra contou com a participação de 212 graduandos e a análise dos dados ocorreu por meio de modelagem de equações estruturais (MEE). Os resultados indicam a presença moderada de comportamento autossabotador nos participantes da pesquisa e confirmam a hipótese de que a autossabotagem afeta negativamente a trajetória acadêmica dos estudantes de graduação da área de Negócios. Esse efeito se apresenta tendencialmente maior entre estudantes acima de 25 anos e entre alunos do gênero masculino. Mesmo na presença moderada do comportamento autossabotador entre os estudantes investigados, seu efeito sobre a trajetória acadêmica foi negativo e significativo, o que sugere que em amostras com indivíduos mais autossabotadores, a trajetória acadêmica tende a ser ainda mais prejudicada.

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“…A EAVA é um instrumento ainda utilizado com parcimônia na literatura para fins de perceber a qualidade da vida acadêmica pelos estudantes, bem como relações com outros construtos (VENDRAMINI et al, 2004, SANTOS, et al, 2011SANTOS, 2014 Como limitações do método, tem-se que os levantamentos capturam dados que dizem respeito à percepção que as pessoas têm acerca das questões abordadas, podendo por vezes não refletir com precisão os construtos em razão de avaliações subjetivas. Outra limitação é a respeito de não se aprofundar no estudo da estrutura e processos sociais, bem como a visão estática dos fenômenos estudados.…”

Section: Procedimentos Metodológicosunclassified

Relacionamento entre Clima Organizacional de Suporte à Inovação e a Qualidade da Vida Acadêmica

Almeida

Toda

Rocha

2019

CGE

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O estudo teve como objetivo avaliar o grau de relacionamento entre o Clima Organizacional voltado para o Suporte à Criatividade e Inovação, utilizando modelo proposto por Siegel e Kaemmerer (1978), e a Qualidade da Vida Acadêmica do Estudante de Ensino Superior. A população do estudo era formada de 455 alunos e 77 professores do Instituto Três Rios da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro. A amostra final consistiu de 200 alunos e 30 professores, distribuídos em 4 cursos de graduação. Os resultados testados fornecem indicações de que o forte grau de relacionamento entre o clima de suporte à criatividade e vida acadêmica influenciam o desempenho dos estudantes desta universidade pública. Estes resultados também oferecem orientação para políticas públicas para o fomento da criatividade e inovação em ambientes universitários.

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Vida acadêmica e exploração vocacional em universitários formandos: relações e diferenças

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Self-handicapping and academic path of undergraduate Business students

Self-handicapping and academic path of undergraduate Business students

Autossabotagem e trajetória acadêmica de estudantes de graduação da área de Negócios

Relacionamento entre Clima Organizacional de Suporte à Inovação e a Qualidade da Vida Acadêmica

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