Viewpoint: the evolving landscape of peer review

Abstract

Purpose The purpose of this viewpoint is to spotlight the role of reviewers within the collaborative triad of academic publishing. It argues that the significance of reviewers is often disregarded, leading to a gap in our understanding of the peer review process. This perspective emphasizes reviewers as unsung heroes in the publishing ecosystem, providing intentional and thought-provoking insights into the less-discussed yet impactful developments in the evolving peer review landscape. Design/methodology/approach Leveraging the author’s distinguished background as a recipient of the Journal of Service Marketing Outstanding Reviewer Award, this paper offers a personal reflection and synthesised viewpoints on the peer review process. Serving as a representative voice for reviewers, it provides insightful perspectives from the vantage point of a peer reviewer, diverging from conventional editorials and commentaries authored by editors. Findings Acknowledging the shrinking reviewer pool, this viewpoint suggests a mandatory “review for review” system alongside incentives like editorial positions, while considering financial rewards for reviewers. The rise of generative artificial intelligence (AI) in review prompts ethical concerns but offers solutions for handling diverse submissions and dealing with “Reviewer 2.” While embracing open review for its transparency, potential pitfalls surrounding article confidence and copyright require attention. Ultimately, this viewpoint advocates for a collaborative approach, valuing reviewers, exploring innovative solutions, navigating ethical dilemmas in the technological age and implementing transparent practices responsibly for the betterment of scholarly discourse. Originality/value This viewpoint highlights the invaluable contributions of reviewers, enriching the scholarly community and promoting intellectual growth.

Considerações Sobre a Avaliação Do Conhecimento Científico

“…Entretanto, os autores defendem que a utilização de Inteligência Artificial, na produção de relatórios por parte dos revisores, só é possível se consideradas algumas condições, quais sejam: que os revisores estejam conscientes dos riscos de utilização desta ferramenta e que se divulgue o uso de LLMs e se assuma "total responsabilidade pela precisão, tom, raciocínio e originalidade de seus relatórios", entre outras condições. O trabalho de Kousha e Thelwall (2024) também discute a utilização de IA na automação parcial ou completa de diversas tarefas relacionadas à publicação: sugestão de periódicos apropriados para um artigo, fornecimento de controle de qualidade para artigos submetidos, localização de revisores adequados para artigos submetidos ou propostas de financiamento, revisão e avaliação de revisão. Igualmente cautelosos, os autores chamam a atenção para o fato de que a contribuição da IA, na revisão por pares, não foi totalmente demonstrada.…”

“…Embora seja uma tarefa voluntária e silenciosa, sem remuneração e quase sem reconhecimento, é uma oportunidade de se colocar na vanguarda da ciência, isto é, de conhecer as principais produções de determinado campo do saber. Tal como defende Mogaji (2024), acreditamos que "os revisores figuram como heróis desconhecidos no ecossistema editorial, fornecendo insights intencionais e instigantes sobre os desenvolvimentos menos discutidos, mas impactantes". Acreditamos que, sem o silencioso e anônimo trabalho de revisores sérios e criteriosos, a ciência não avança e a produção de conhecimento válido fica comprometida.…”