Villous Adenocarcinoma of the Colon and Rectum

Abstract

Some colorectal adenocarcinomas show villous architecture with morphologic similarities to tubulovillous or villous adenomas. We reviewed 420 consecutive colorectal adenocarcinoma resection specimens and found that 95 tumors (23%) showed areas of villous architecture. Thirty-six tumors (8.6%) in 35 patients showed more than 50% villous architecture and were designated villous adenocarcinomas. Only 42% of the villous adenocarcinomas showed severe atypia and only 44% of the available pre-resection biopsies of these tumors were diagnosed as adenocarcinoma. Epithelial islands in desmoplastic stroma (EIDS) may be helpful in the diagnosis of these tumors. EIDS were found in 97% of the resection specimens for villous adenocarcinomas and none of 62 resection specimens for tubulovillous or villous adenomas. The presence of EIDS showed a 67% sensitivity, 100% specificity, and 100% predictive value in the diagnosis of villous adenocarcinoma in a blinded review of villous tumors. On review of the pre-resection biopsies of villous adenocarcinoma without a final diagnosis of adenocarcinoma, 40% showed EIDS. Clinical follow-up of the 35 patients with villous adenocarcinoma showed that only one died of colorectal adenocarcinoma (median follow-up, 46 months). This sole patient dying of colorectal adenocarcinoma showed a synchronous advanced stage of nonvillous adenocarcinoma at the time of diagnosis. Villous adenocarcinoma is a diagnostically challenging subset of colorectal adenocarcinoma, which appears to be associated with a favorable prognosis. Classifying these tumors as a special type of colorectal cancer may facilitate the development of diagnostic adjuncts and optimal treatment protocols.

A relação entre metástases em linfonodos regionais e fatores prognósticos no adenocarcinoma esporádico de intestino grosso

“…A incidência do adenocarcinoma colorretal é levemente maior no sexo masculino, acometendo em 40% dos casos o reto, em 30% dos casos o cólon esquerdo e em 30% o cólon direito. Em mulheres, há um predomínio de lesões no cólon direito (1,2,3,4,5) .…”

“…Pacientes com tumores do cólon direito podem apresentar anemia devido à perda sanguínea crônica. Durante a progressão do adenocarcinoma colorretal, há invasão neoplásica através das camadas do intestino, incluindo invasão neoplásica angiolinfática, podendo levar ao surgimento de metástases hepáticas e nodais (5,6,7,8) .…”

“…O adenocarcinoma colorretal pode ser graduado em lesões bem diferenciadas (20%), moderadamente diferenciadas (60%), pouco diferenciadas (18%) e indiferenciadas (02%). O grau de diferenciação está associado ao prognóstico, embora este fator seja menos relevante que o estadiamento (4,5,6,9,10,11) . A classificação da borda/margem microscópica de invasão como expansiva/arredondada ou infiltrante parece ser um importante fator prognóstico em algumas séries.…”

“…As chances de cura são menores quanto maior o número de linfonodos envolvidos, e/ou na presença de metástases em linfonodos junto aos troncos vasculares. As classificações TNM, Dukes e AstlerColler são as mais freqüentemente utilizadas no estadiamento do carcinoma colorretal (4,5,6,7,8,9,12) .…”

“…A incidência do adenocarcinoma colorretal é levemente maior no sexo masculino, acometendo em 40% dos casos o reto, em 30% dos casos o cólon esquerdo e em 30% o cólon direito. Em mulheres, há um predomínio de lesões no cólon direito (1,2,3,4,5) .Uma grande proporção de casos adenocarcinoma colorretal está relacionado à presença concomitante de adenomas, além da eventual associação com a polipose intestinal familiar, doença inflamatória intestinal crônica, …”