Agradeço, primeiramente, ao meu orientador, o Professor Associado Eduardo Tomasevicius Filho, pela orientação firme e dedicada deste trabalho, que permitiu que a ideia que eu apresentei como projeto de pesquisa se transformasse nesta tese. Por ter me ensinado que a função social da universidade é dar espaço para pesquisas cujo resultado possa ser devolvido à sociedade, e pelas oportunidades de desenvolvimento que me concedeu neste período, com a participação em obra coletiva desenvolvida como fruto de crédito por ele ministrado, oportunidade apresentação de trabalho em simpósio e possibilidade de participação em banca de trabalho de conclusão de curso.Exemplo de generosidade e dedicação que espero um dia conseguir aplicar como docente.Às professoras Nina Beatriz Stocco Ranieri e Mariana Alves Lara pelas valiosíssimas considerações dispensadas no exame de qualificação.Aos juízes Mônica Gonzaga Arnoni e Iberê de Castro Dias que gentilmente se dispuseram a ser entrevistados para explicar como teve início a realização de adoções compartilhadas no Tribunal de Justiça de São Paulo, quais os procedimentos atualmente adotados e quais os desafios ainda existentes para a efetivação dessa modalidade de adoção. E ao saudoso Desembargador Antônio Carlos Malheiros que, além de me apresentar o tema desenvolvido nesta tese, me atendeu e me indicou os magistrados que, no entender dele, seriam ideais para colaborarem com este trabalho.Agradeço imensamente aos meus pais, Ana Cristina e Celso, responsáveis por eu ser quem sou e por estar aqui hoje. Devo a eles mais do que a minha formação, mas o incentivo incansável pelo ingresso, anos atrás, no mestrado, pela compreensão da necessidade de um tempo antes de retomar à academia e realizar o doutorado, pelo apoio nos momentos de crise e pelos aplausos às pequenas vitórias do dia a dia. Essa conquista é nossa! À Paula, minha irmã, por ter me ensinado o que é o relacionamento fraterno, tão falado neste trabalho. Grande parte de quem sou hoje se deve ao fato de ter crescido a seu lado, dividindo afetos, alegrias e disputas naturais da convivência entre irmãs.Ao Leonardo, pelo amor, apoio e compreensão de todos esses anos que já vivemos juntos, mas especialmente pela ajuda que se fez necessária para que eu tivesse condições de me dedicar a esse trabalho sem a necessidade de me preocupar com outras questões rotineiras do nosso lar.Obrigada por ter ouvido sobre adoção, por ter trocado ideias, por ter ajudado nos momentos de tensão e por ter insistido na chegada da Zuri em meio à pandemia. Nossa vida com certeza é mais feliz desde que nossa família ganhou nossa filhinha de quatro patas.Aos meus amigos, poucos e bons que sabem quem são, que comemoram comigo as conquistas e ajudam a superar os momentos difíceis. Sem colocar nomes para não deixar ninguém de fora, agradeço a ajuda com acesso a materiais para essa pesquisa, o que se fez extremamente necessário em razão de a parte de desenvolvimento da tese ter sido feita majoritariamente durante a pandemia.Agradeço, também, ao Desembargador José W...