Violência baseada em gênero na universidade: percepções e enfrentamento na Universidade de São Paulo - Campus Ribeirão Preto

Abstract

A pesquisa é um fazer coletivo, sobretudo pesquisa com seres humanos, como é o caso desta. Assim, primeiramente, gostaria de agradecer a todos e todas as docentes, funcionários e estudantes que confiaram em nós e gentilmente cederam parte de seu tempo para a presente pesquisa.Às orientadoras deste estudo, Elisabeth e Maria Paula, pelas horas de trabalho, dedicação, apoio, paciência e direcionamento desta pesquisa.A todo o programa de Programa de Pós-graduação em Saúde Pública, a quem agradeço a todos docentes pelos ensinamentos, na pessoa do professor Amaury Lelis, que fez valiosas contribuições no exame de qualificação; aos funcionários, na pessoa da Paula, sempre pronta a auxiliar, e aos colegas de jornada, nos nomes de Samára Sampaio e João Paulo Moreira, que dividiram trabalhos em disciplinas, organização do curso de inverno, representações discentes e de tudo isso nasceu uma amizade.À Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto, pela estrutura para o desenvolvimento da pesquisa, na pessoa da professora Regina Carretta, que fez valiosas contribuições no exame de qualificação, e do funcionário Carlos Alberto Jr., que ministrou o treinamento sobre um dos softwares utilizados e auxiliou-me em todas as dúvidas que tive.À Universidade de São Paulo, por toda a estrutura, disciplinas, programas de pesquisa, ensino, cultura e extensão que oferece e, principalmente, pelas pessoas que reúne, nos nomes dos amigos e (co)coordenadores do Grupo de Estudos em Formação Docente e Metodologia do Ensino do Direito da FDRP/USP, professor Caio Gracco e Maurício Buosi.A toda comunidade científica e interlocutores, na pessoa da professora Roseli de Mello, que fez importantes contribuições no exame de qualificação e da pesquisadora Maria Carmen Martinez, que auxiliou na análise quantitativa, e nas pessoas dos docentes Cecília

Iniciativas das universidades comunitárias da Região Sul do Brasil na prevenção e enfrentamento das violências de gênero contra as mulheres

“…Podemos considerar que os tratados internacionais sobre os direitos humanos das mulheres "trouxeram quatro princípios orientadores dos direitos humanos das mulheres: o princípio da não discriminação, o direito a viver uma vida livre de violência, o dever de devida diligência e o acesso à justiça" (Maito;Severi, 2017). No entanto, apesar do progresso jurídico internacional e no Brasil, na prática a igualdade de gênero e a erradicação da violência caminham muito lentamente.…”