À mãe bondosa, Nossa Senhora Aparecida, pela qual sou extremamente agradecida, suas bênçãos fizeram do sonho de me tornar doutora, a atual realidade.À Profª. Drª. Cristiane Aparecida Moran, que está nesse mundo para transformar mentes pensantes em resultados brilhantes, vidas frágeis de uma incubadora em crianças saudáveis e o mais simples (anseios de 2018) para o mais grandioso (LAPREM, a UTIN do Hospital Regional de Araranguá, o ambulatório de seguimento para recém-nascidos prematuros carentes de suporte de saúde, o SIMCAP, fisioterapeutas excepcionais, todos os inúmeros artigos, projetos e trabalhos e, a primeira de muitos doutores), e foi uma honra poder participar desse processo. Do convite para participar da minha banca de mestrado mais assertivo à minha coorientadora de doutorado, amiga e parceira de pesquisa. Um carinho em especial à pequena Lauren.Ao Prof. Livre-docente Dr. Marcelo Fernandes da Costa, quem prontamente aceitou me receber de outra instituição e estado do Brasil. O orientador que tem o dom de transmitir seu conhecimento de uma forma enriquecedora quanto ao crescimento científico e intelectual de seus alunos; investiu sua sabedoria no meu maior projeto como cientista e inspirou a minha trajetória como pesquisadora nestes últimos 4 anos.Ao aceite da banca julgadora desta tese, sou uma grande admiradora de vocês.À Universidade de São Paulo, principalmente ao corpo docente do Instituto de Psicologia, por todos os ensinamentos durante as disciplinas.Ao secretário do Instituto de Psicologia, Moisés, e a todos os profissionais pelo suporte prestado durante o período da pós-graduação.À Universidade Federal de Santa Catarina, minha primeira casa, onde me graduei e torneime mestre, pela parceria entre instituições.Aos meus colegas do Laboratório Prematuridade, carinhosamente chamado de LAPREM,