Visualising the pedagogic frailty model as a frame for the scholarship of teaching and learning

Abstract

Purpose The purpose of this study is to offer exploration of pedagogic frailty as a framework to support professional development of university teachers in a personalised and discipline-sensitive way. Design/methodology/approach The method involves participants constructing a concept map for each dimension of the model. These maps must have high explanatory power to act as a frame for developing a personal narrative to support reflection on practice. This reflection starts from the academic’s current knowledge structure and provides a bespoke, individualised focus for further learning. Findings This conceptual paper is informed by case studies of academics’ interactions with the frailty model that have helped to refine it as a faculty development tool. This is clarified by providing explicit requirements of an “excellent” map, and places the reflective process within a learning theory that is aligned with the values that underpin the model. Originality value The type of rhizomatic learning that is supported by the model, in which there are no imposed learning outcomes or strictly delineated pathways to success, is particularly suited to support the professional development of more senior academics. This represents an innovative approach to faculty development.

Por que é tão difícil inovar nas práticas de ensino? Um modelo de formação universitária centrado na saúde pedagógica

“…O modelo da fragilidade pedagógica (KINCHIN et al, 2016, KINCHIN, 2017; KINCHIN e WINSTONE, 2017; AGUIAR e CORREIA, 2019) coloca em foco elementos-chave que descrevem as atividades acadêmicas e os principais motivos que levam muitos docentes, incluindo os mais experientes, a adotar uma abordagem de ensino conservadora e tradicional. Usualmente, a fragilidade pedagógica ocorre na universidade quando há tensões entre os elementos do ambiente de ensino, ou seja, quando:…”

Um novo olhar sobre a vida acadêmica: estudo de caso sobre as concepções de docentes

“…A quarta dimensão do modelo diz respeito a um elemento valorizado pelos docentes universitários: a autonomia profissional (CONTRERAS, 2002). As tensões entre os objetivos individuais e institucionais podem moldar nossa compreensão de autonomia, dependendo do nível de regulação imposto pela instituição e do espaço cedido para a negociação das práticas de ensino (KINCHIN, 2017). Nos últimos anos, algumas universidades deslocaram-se para uma administração mais centralizada, com modelos de avaliação da qualidade do ensino com uma visão "comercial" (GOERGEN, 2010), além de rigorosas abordagens de auditoria para medir a eficácia desse ensino prestado aos alunos (vistos aqui como consumidores).…”

“…A FP tende a aumentar com a falta do lócus de controle (Figura 1), ou seja, com a falta de autonomia institucional e de lideranças acadêmicas que avaliam e regulam as melhores práticas de ensino. Kinchin (2017) argumenta que os acadêmicos tendem a ter certa dificuldade em relacionar as dimensões mais propensas ao controle individual com aquelas sob controle institucional (Figura 1). Por exemplo, os valores que subsidiam o currículo do curso deveriam auxiliar os docentes a estabelecer conexões significativas entre os conteúdos disciplinares e sua utilização no contexto da futura prática profissional dos egressos.…”

Scaffolding a collaborative process through concept mapping: a case study on faculty development

“…The group was very positive about their teaching role, and their dialogue revealed explicit trust and respect for each other and were keen to develop their pedagogic scholarship (Rowland and Myatt, 2014). In a single-case study, we explore the use of concept mapping to not only uncover the academics' views about their teaching practice but also help them articulate their perspectives within the framework provided by the concepts of pedagogic frailty and resilience in a collaborative environment (Kinchin, 2017;Kinchin and Winstone, 2017). We expected the discussion and development of concept maps to facilitate a greater level of pedagogic resilience in the face of a wider environment that is considered by the participants to be resistant to radical change within the teaching sphere.…”