O Conhecimento Na Competência Da Teoria E Da Prática Em Enfermagem 2019
DOI: 10.22533/at.ed.67119120322
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Vivenciando a Gestação Em Jovens Portadoras Do Vírus Da Síndrome Da Imunodeficiência Humana Adquirida

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“…Ela proporciona um momento para o enfermeiro conhecer a realidade das mulheres, tirar dúvidas, oferecer orientações, sendo este um momento de trocas de saberes, um aprendizado que favorece uma visão críticoreflexiva, que favorece um julgamento intencional e autorregulável[8].Estudo realizado com mulheres com HIV assistidas por um serviço de atenção secundária evidenciou, nas falas das participantes, que a maioria nunca participou de um Grupo de Direitos Sexuais e Reprodutivos, não utilizava preservativo em todas as relações sexuais, desconheciam os métodos contraceptivos, poucas buscavam realizar periodicamente a consulta para o rastreamento do câncer de colo de útero e de mama e a maioria já tinha usado algum tipo de medicamento para tratar afecções no trato genital, sem necessariamente terem certeza se era para tratar ou não uma Infecção Sexualmente Transmissível. Somado a isto a maioria destas mulheres informaram não frequentarem a Unidade Básica de Saúde do bairro onde residem com receio de terem que revelar que são HIV positivas e sofrerem algum preconceito ou discriminação[9].Enfermagem Brasil 2021;20(2):143-158 Os dados foram coletados nos meses de setembro e outubro de 2018, nas dependências do SAE. Inicialmente foi realizada coleta dos dados sociodemográficos e na sequência a entrevista fenomenológica através das seguintes questões norteadoras: Conte-me como foi para você ter passado pela consulta de Enfermagem à mulher para a prevenção do câncer de colo de útero e de mama.…”
unclassified
“…Ela proporciona um momento para o enfermeiro conhecer a realidade das mulheres, tirar dúvidas, oferecer orientações, sendo este um momento de trocas de saberes, um aprendizado que favorece uma visão críticoreflexiva, que favorece um julgamento intencional e autorregulável[8].Estudo realizado com mulheres com HIV assistidas por um serviço de atenção secundária evidenciou, nas falas das participantes, que a maioria nunca participou de um Grupo de Direitos Sexuais e Reprodutivos, não utilizava preservativo em todas as relações sexuais, desconheciam os métodos contraceptivos, poucas buscavam realizar periodicamente a consulta para o rastreamento do câncer de colo de útero e de mama e a maioria já tinha usado algum tipo de medicamento para tratar afecções no trato genital, sem necessariamente terem certeza se era para tratar ou não uma Infecção Sexualmente Transmissível. Somado a isto a maioria destas mulheres informaram não frequentarem a Unidade Básica de Saúde do bairro onde residem com receio de terem que revelar que são HIV positivas e sofrerem algum preconceito ou discriminação[9].Enfermagem Brasil 2021;20(2):143-158 Os dados foram coletados nos meses de setembro e outubro de 2018, nas dependências do SAE. Inicialmente foi realizada coleta dos dados sociodemográficos e na sequência a entrevista fenomenológica através das seguintes questões norteadoras: Conte-me como foi para você ter passado pela consulta de Enfermagem à mulher para a prevenção do câncer de colo de útero e de mama.…”
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