“…Desde o primeiro momento da pesquisa (E1), todas as mães referiram uma percepção valorizada de seus filhos, e indiretamente da maternidade, apresentando qualidades das crianças, e especificamente ressaltando o significado positivo da existência dos filhos para suas vidas (como visto em Amazarray et al, 1998;Esteves & Menandro, 2005;Santos & Schor, 2003). Também os filhos foram tidos como fonte de consolo e força diante de estados/sentimentos de solidão, comuns para elas na Nas três etapas do estudo, os filhos indicavam possuir algumas condições diversificadas de desenvolvimento cognitivo, social e emocional, mas em geral não apresentavam indicadores e queixas maiores quanto à saúde e competência, conforme apontaram os resultados do inventário CBCL aplicado com as mães investigadas sobre relacionamento social, participação e desempenho em atividades acadêmicas e de lazer, e sobre problemas psicológicos de seus primeiros filhos, nascidos na adolescência.…”