Vivências de mulheres enfrentando a histerectomia: estudo fenomenológico

Abstract

Objetivo compreender os significados e desvelar os sentidos do ser mulher que vivencia o pré-operatório de histerectomia. Método: estudo de natureza qualitativa, pautado na fenomenologia heideggeriana. Realizado na Clínica Cirúrgica de um Hospital de Ensino da Zona da Mata Mineira. Foi participante quatorze mulheres em pré-operatório que em entrevista fenomenológica realizaram seus depoimentos nos meses de agosto a outubro de 2017. Resultado: da análise compreensiva emergiu as Unidades de Significação: aceitar fazer a cirurgia e Apoiar-se em Deus e sentir-se bem cuidada no hospital. A compreensão interpretativa desvelou que no cotidiano a mulher se mostra inautêntica, vivenciando a impropriedade e o falatório. Considerações Finais: se faz necessário que a enfermagem acolha o ser-mulher e compreenda sua dimensão existencial, seu estar-no- mundo. É preciso atentar não somente ao seu corpo biológico, mas que pause a mecanicidade de suas atividades para que possa oferecer o cuidado humanístico mediante sua singularidade, subjetividade e demandas.

A percepção dos alunos asmáticos sobre a Asma e a educação física

“…Se o mesmo demonstrar indícios da doença, cabe ao professor orientar a família a procurar um médico. No caso do aluno asmático que já recebe acompanhamento médico, é importante o professor observar a evolução do quadro da doença e realizar adaptações nas aulas, para que contribuam na melhora física aliada com a utilização da medicação pelos alunos (Oliveira;Silva, 2014).…”

Fenomenologia no campo da saúde da mulher: revisão de escopo

“…No tema da oncologia, os estudos estavam relacionados às neoplasias de colo de útero, e os investigadores pretenderam compreender o sentido da prevenção desse agravo durante o período gestacional Moreira et al, 2017), e a vivência de mulheres com lesões precursoras do câncer do colo do útero (Melo et al, 2015). Os estudos também buscavam analisar o significado atribuído durante o pré-operatório (Ribeiro et al, 2019) e o pós-operatório de histerectomia (Salimena et al, 2009) e a braquiterapia (Rosa & Sales, 2008). Após a histerectomia, o objeto de estudo foi o cotidiano da mulher (Salimena & Souza, 2010) e o sentido da sexualidade (Salimena & Souza, 2008).…”