Vocational Psychology: Agency, Equity, and Well-Being

Abstract

The present review organizes the vocational psychology literature published between 2007 and 2014 into three overarching themes: Promoting (a) agency in career development, (b) equity in the work force, and (c) well-being in work and educational settings. Research on career adaptability, self-efficacy beliefs, and work volition is reviewed in the agency section, with the goal of delineating variables that promote or constrain the exercise of personal agency in academic and occupational pursuits. The equity theme covers research on social class and race/ethnicity in career development; entry and retention of women and people of color in science, technology, engineering, and math (STEM) fields; and the career service needs of survivors of domestic violence and of criminal offenders. The goal was to explore how greater equity in the work force could be promoted for these groups. In the well-being section, we review research on hedonic (work, educational, and life satisfaction) and eudaimonic (career calling, meaning, engagement, and commitment) variables, with the goal of understanding how well-being might be promoted at school and at work. Future research needs related to each theme are also discussed.

Valores como Preditores da Satisfação com a Vida em Jovens

“…Apesar de essa subfunção ser a que mais prediz a satisfação com a vida nessa amostra, a magnitude do efeito é ainda assim baixa. Como consequência, outras dimensões de personalidade (e.g., interesses, disposição afetiva, inteligência emocional), a satisfação em domínios da vida específicos (e.g., acadêmico, recreação, intimidade) e sociocognitivas (e.g., autoeficácia, expectativas de resultado), juntamente com os valores, podem explicar melhor a satisfação com a vida (Brown & Lent, 2016;Higgs & Dulewicz, 2014).…”

“…À luz do que acontece em outras sociedades, os comportamentos pró-sociais e esse padrão de interesses vocacionais tem vindo a ser explicitamente muito valorizado nos ambientes educativos e profissionais portugueses, pelos pais, professores, empregadores, e restantes comunidades, dada a necessidade de formar trabalhadores com competências sociais e empreendedoras em todos os domínios e níveis da atividade laboral, para fazer face às constantes mudanças e desafios do mercado de emprego (Brown & Lent, 2016).…”

“…Em um outro estudo sobre valores e sexismo, ficou demonstrado que as crenças e comportamentos de tipo conservador tendem a promover o sexismo, enquanto pessoas com crenças e comportamentos orientados para o universalismo (orientação central), tendem a ser menos sexistas (Belo, Gouveia, Raymundo, & Marques, 2005 Mais recentemente tem sido estudada também a relação entre valores numa perspectiva funcionalista e a satisfação com a vida (e.g., Albuquerque, Noriega, Coelho, Neves, & Martins, 2006;Chaves, 2003;Fonseca, Chaves, & Gouveia, 2006;Gusmão, 2004). O estudo das relações entre os valores básicos de vida e a satisfação com a vida pode permitir compreender melhor o papel dos valores no bem-estar pessoal e social (e.g., Brown & Lent, 2016;Huta & Waterman, 2014;Nogueira, 2015;Ramos, 2015). Com efeito, a satisfação constitui a dimensão mais cognitiva do bem-estar psicológico e relaciona-se com aspectos racionais ou intelectuais que o indivíduo experimenta, podendo avaliar-se de forma global, como satisfação com a vida, ou em termos específicos, como satisfação acadêmica, profissional ou conjugal (e.g., Diener & Biswas, 2000;Diener, Suh, Lucas, & Smith, 1999).…”

“…Com efeito, a satisfação constitui a dimensão mais cognitiva do bem-estar psicológico e relaciona-se com aspectos racionais ou intelectuais que o indivíduo experimenta, podendo avaliar-se de forma global, como satisfação com a vida, ou em termos específicos, como satisfação acadêmica, profissional ou conjugal (e.g., Diener & Biswas, 2000;Diener, Suh, Lucas, & Smith, 1999). Entre os antecedentes da satisfação com a vida, contam-se os traços de personalidade, a inteligência emocional, a satisfação em domínios específicos da vida, as relações pessoais e sociais, estruturas e sistemas organizacionais e de trabalho, e os sistemas social, cultural e econômico mais global (Brown & Lent, 2016;Higgs & Dulewicz, 2014).…”

Duchowość i religijność a wybór zawodu przez młodych ludzi

“…Oba konstrukty psychologiczne (przekonanie o własnej skuteczności i satysfakcja z życia) w różnych konstelacjach są współzależne od powiązań i wpływu na nie również z punktu widzenia duchowo-religijnych zasobów jednostki (por. Duffy, Blustein, 2005;Duffy, 2006;Constantine i współpracownicy, 2006;Bryant, Astin, 2008;Duffy, Lent, 2008;Duffy, 2010b;Duffy, Sedlacek, 2010;Steger i współpracownicy, 2010;Uthayakumar i współpracownicy 2010;Park, 2012;Browman, Small, 2012;Duffy, Allan i Bott, 2012;Dik, Duffy i Tix, 2012;Tix i współpracownicy, 2013;Mirzaei i współpracownicy, 2014;Bott i współ-pracownicy, 2015;Brown, Lent, 2015;Jaensch i współpracownicy, 2015;Dik i współpracownicy, 2015).…”