Vocatives

Hill, Virginia

doi:10.1163/9789004261389

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“…However, the MDA clitic behaves differently from the regular vocative particles. In Sason Arabic, on par with other Arabic dialects, the dedicated vocative particle is yaa, which is a deictic for the addressee shown to be merged in VocP (Hill 2014;Soltan 2015). Consider the examples in 14, where regular vocatives occur in (14a)-(14b), whereas (14c) shows an MDA.…”

Section: The Clitic Is Outside Vocpmentioning

confidence: 99%

Overt speakers in syntax

Akkuş

Hill

2021

Glossa: A Journal of General Linguistics

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This paper focuses on a type of direct address in Sason Arabic that fails to behave like a regular vocative phrase. In particular, unlike regular vocative phrases, this form of address spells out both the speaker and the addressee, and it is conditioned by the speaker’s expression of affection towards the addressee. A DP and its adjacent invariable clitic (i.e., a frozen 3rd person singular form of a possessive pronoun) are the constituents of this form of direct address, and either of them can equally spell out the speaker or the addressee; hence, the label mutable direct address (MDA) for this construction. Coordination, constituency, pluralization and substitution tests indicate that the derivation of MDAs does not involve the left periphery of DPs (as vocative phrases do) but the left periphery of clauses. In this respect, we adopt the cartographic representation of speech act phrases (SAP) (e.g., as in Haegeman & Hill 2013) and argue that MDAs instantiate a possible variation within SAP structures. That is, while a regular SAP field is split (over speaker and hearer heads), the SAP underlying MDAs remerges the two heads, so the speech act functional features are bundled and associated with a single SA head. Thus, MDAs provide new evidence for the extent of derivational variations that may arise on the basis of the feature inventory currently accepted for SAP domains.

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Section: The Clitic Is Outside Vocpmentioning

confidence: 99%

Overt speakers in syntax

Akkuş

Hill

2021

Glossa: A Journal of General Linguistics

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“…Considerando as possíveis funções pragmáticas e a posição do vocativo na oração, Hill (2007Hill ( , 2014 apresenta uma proposta para a posição do vocativo na estrutura sintática, a qual será apresentada na próxima seção.…”

Section: Recebido Em 31 De Agosto De 2020unclassified

“…Conforme mencionado anteriormente, seguindo Ramos (2011, p. 81), consideramos que a posição de vocativo é o locus do processo de pronominalização da forma senhor. Com base em Speas e Tenny (2003), Hill (2007Hill ( , 2014 considera que este constituinte, que representa o ouvinte, bem como constituintes que manifestam a opinião do falante, como as interjeições, situam-se na interface sintático-pragmática, em uma projeção denominada Speech Act Phrase (SAP). 8 A projeção SAP é localizada acima de ForceP, projeção mais alta do domínio CP (RIZZI, 1997, p. 297), como expresso em (16): 9 (16) Fonte: Hill (2014, p.147).…”

Section: Referencial Teórico: a Interface Sintático-pragmáticaunclassified

“…Segundo Hill (2014), as formas vocativas podem ser diretas ou indiretas. As primeiras identificam o ouvinte, pois nelas, um vocativo, muitas das vezes constituído pelo próprio nome do interlocutor, sempre está presente e, portanto, constituem um apelo direto a quem a forma de chamamento é dirigida.…”

Section: As Formas Vocativas: Uma Descriçãounclassified

“…native speakers, we aim to describe and analyze the constructions in which the item sô is realized. We follow Hill (2007Hill ( , 2014, who places the vocative in the syntactic structure, considering the pragmatic function that this item performs. As a result, we present tree configurations corresponding to the constructions in which the item sô is realized, as well as considerations about the vocative in the syntactic structure of the dialect of Minas Gerais.…”

mentioning

confidence: 99%

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“Tô notando, sô!” A partícula vocativa sô e a interface sintático-pragmática / “Tô notando, sô!” The vocative particle sô and the syntactic -pragmatic interface

Moreira¹

2021

RELIN

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senhor e suas variantes de gênero e número são frequentemente utilizadas como vocativo em construções extraídas de peças teatrais escritas por autores mineiros nos séculos XIX e XX. Considerando os trabalhos citados, a nossa hipótese é a de que a incidência do uso da forma senhor como vocativo em posição final resultou em um processo de gramaticalização, que originou as formas reduzidas desse item: sinhô, seu, siô, sôr e sô. Neste artigo, a partir de dados de intuição e da avaliação de falantes nativos, objetiva-se descrever e analisar as construções em que o item sô se realiza. Seguimos Hill (2007, 2014) que situa o vocativo na estrutura sintática, considerando a função pragmática que este item desempenha. Como resultado, tem-se as configurações arbóreas correspondentes às construções em que o item sô se realiza e considerações sobre o vocativo na estrutura sintática do dialeto mineiro.

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Honorificity

Yamada

2023

The Wiley Blackwell Companion to Morphology

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This is a survey entry on grammatical devices encoding Honorificity. Rather than presenting a particular theory or an analysis, this entry synthesizes the research that has been done on Honorificity, and explores specific empirical data sets worthy of attention from researchers working on morphology and morphosyntax in general. With this goal in mind, this entry is organized according to the positions of such grammatical devices. Section 2 examines Honorificity in and around the nominal domain, such as pronouns, common nouns and other nominal derivational morphologies. Section 3 explores the Honorificity expressed in and around the verbal domain, such as subject and object honorifics. Finally, Section 4 investigates Honorificity found in the clause periphery, such as addressee honorifics, and other discourse‐oriented expressions.

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Vocatives

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Overt speakers in syntax

Overt speakers in syntax

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Honorificity

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