Volatile compounds from some Black Sea red algae and their chemotaxonomic application

Kamenarska, Zornitsa; Ivanova, Alexandra; Stancheva, Rosalina; Stoyneva, Maya P.; Stefanov, Kamen; Dimitrova-Konaklieva, Stefka; Попов, Симеон

doi:10.1515/bot.2006.006

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“…In Palisada perforata (Bory) K.W. Nam, previous called as Laurencia papillosa, the SPF-1 and SPF-2 production was seen in our study, which is consistent with other terpenes already indentified by Kamenarska et al (2006).As can be seen in Table 3, both compounds SPF-1 and SPF-2 were observed in different seaweed species, in amounts ranging from 1.12±0.37 to 53.25± 0.21%.Regarding the proportion of the fragments analyzed, most of the species that have the sesquiterpenes SPF-1 and SPF-2 in his composition showed higher percentage of the m/z 86 (in a proportion of 2:1), indicating that the compound SPF-2 is twofold higher. On the other hand, the proportion found between m/z 86 and m/z 98 was 1.5:1 for Palisada perforata (Bory) K.W.…”

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Avaliação das atividades biológicas e composição química dos extratos de algas vermelhas do gênero Laurencia (Rhodomelaceae, Ceramiales) do litoral do Espírito Santo, Brasil

Stein¹

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AGRADECIMENTOSÀ Deus por ter me dado coragem e força.Aos meus pais por terem me apoiado e acreditado.À minha orientadora Dra. Mutue Toyota Fujii pela oportunidade e confiança, por ter abraçado cada etapa junto comigo.Ao Prof. Dr. Pio Colepicolo por ter me acolhido e me adotado como aluna em seu laboratório, sem o qual este trabalho não teria sido realizado.Aos amigos do LabPio atualmente presentes ou que já seguiram seu caminho Cícero Lima, Diego Decleva, Eliézer Estefanelo, João Vasconcelos, Renato Lahos, Luiz Fernando Mendes, Dinaelza Castelo, Paula Laranjeira, pela convivência diária, troca de experiências e os vários momentos de lazer. Vocês se tornaram minha família paulistana! À Patrícia Miranda pela acolhida no laboratório, pela amizade e por cada coisa que me ensinou. À Fabi Dörr pela amizade, confidência e o treinamento no GC-MS.Ao Daniel Andreguetti pela companhia, parceria, amizade e alegria no trabalho. Espero que possamos render muitos papers juntos! À Luiza Marques pela paciência com as incansáveis dúvidas químicas! À Angela Tonon pelos vários momentos de alegria passados juntas. À Vanessa Gressler pelo direcionamento no trabalho, pelas dúvidas sanadas e cada trabalho realizado.Ao Diogo Silva pelas dicas no processamento das amostras.Ao Leonardo Villela pela dedicação em tudo que faz e pela constante disposição em sanar cada dúvida ou problema.Ao Felipe Kurachina pelo companheirismo e disposição para o trabalho com os microorganismos.Ao Ed que está sempre a escutar nossos problemas e resolver pepinos. Obrigada também pelo "cuidar" de cada um dentro do lab.À Sandrinha que traz sempre alegria, palavras de força e comidas deliciosas, obrigada pela grande contribuição com os materiais de trabalho.Ao Dr. Ernani Pinto pela colaboração e por deixar sempre seu laboratório à disposição.Ao Dr. Maurício Yonamine por disponibilizar a biblioteca do GC do LAT. À Beatriz (LAT) pela troca de experiências, pelas conversas construtivas e por tornar sempre disponível o equipamento para uso.Ao Dr. Guilherme L. Indig por me ensinar a trabalhar com células humanas e acreditar que podíamos publicar em tão pouco tempo.Ao Dr. Maurício S. Baptista por disponibilizar seu laboratório de cultura.À Cleidiane Rocha pela amizade, treinamento e colaboração nos trabalhos com as células humanas.Ao Marcos Roberto pela paciência nesta fase final e ajuda com as referências.À Dra. Nair Yokoya por disponibilizar o laboratório de cultura de algas no IBot.À Neide, Nilzete, Elizete e Zé pelas diversas contribuições nas etapas desenvolvidas no IBot.A todos os colegas do alojamento do IBot que me acolheram nos primeiros momentos de permanência em São Paulo.Ao Kleber Renan pela amizade construída, pelos "rangos brutos" e por estar sempre pronto a ajudar.À Diógina Barata pela calorosa recepção, companheirismo e pelo "guia básico de sobrevivência em Sampa". À Elaine Cardoso pelo direcionamento e colaboração e à Maura pela ajuda no desenvolvimento do ensaio anticolinesterásico.Ao Levi Machado pelo direcionamento no ensaio com fitopatógeno.Ao Leon...

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Avaliação das atividades biológicas e composição química dos extratos de algas vermelhas do gênero Laurencia (Rhodomelaceae, Ceramiales) do litoral do Espírito Santo, Brasil

Stein¹

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“…Studies of the volatiles in algae were conducted by extraction and pre-concentration by conventional methods: liquid-liquid extraction [9], distillation [6,[10][11][12][13][14] and pre-evaporation [15]. These methods present several disadvantages as use of expensive and hazardous organic solvents, lose analytes during extraction and high time consuming.…”

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Rapid identification of volatile compounds in fresh seaweed

Ferraces-Casais

Lage-Yusty

Quirós

et al. 2013

Talanta

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“…[3] β-Ionone is an aroma compound that comes from the degradation of β-carotene via a 9,10-cleavage of the double bond by a carotenoid cleavage dioxygenase (Figure 1). [4,5] This norisoprenoid has been already detected in natural products such as algae, [6][7][8] cyanobacteria, [6,9] fruits, [5,10] wine, [11] fl owers [5] and, more recently, marine salt [1] . Norisoprenoids usually show low odour threshold values; β-ionone has an odour threshold in water of 30 ng/l.…”

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“…[1] According to the chromatographic profi les previously obtained from marine salt, [1] it is expected that β-ionone exists at trace levels; thus, an extraction/enrichment technique is required. HS-SPME, [1,10] SBSE (stir bar sorptive extraction), [15] purge and trap, [16] liquid-liquid and solid-liquid extraction [7,8,11] have been reported for the extraction of β-ionone from several types of matrices. Based on our previous experience on analysis of marine salt, and considering that SPME is rapid, easy to use, solvent-free and sensitive, as evidenced by studies from a large number of products, [17] it was selected as the best option for this study.…”

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Quantification and potential aroma contribution of β‐ionone in marine salt

Silva

Rocha

Coimbra

2010

Flavour & Fragrance J

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A methodology for quantifi cation of β-ionone in marine salt was developed using the headspace solid phase microextraction and gas chromatography-quadrupole mass spectrometry (HS-SPME/GC-qMS). Quantifi cation of β-ionone was achieved by linear regression from an analytical plot of pure standard using the target ion at m/z 177 by ion extraction chromatography (IEC). HS-SPME/GC-qMS combined with IEC mode allowed quantifi cation of trace levels (ng/l) of β-ionone in marine salt aqueous solutions. The methodology developed presented a good linearity (R 2 = 0.981) for the range of concentrations used (16 a 568 ng/l) and a good reproducibility (15%), with limits of detection and quantifi cation of 9 and 29 ng/l, respectively. This methodology was applied to marine salt from diff erent geographical origins (Portugal, France, and Cape Verde). Estimated concentrations of β-ionone in marine salt varied from 241 to 888 ng/kg of salt. The highest values were found for Aveiro, in Portugal, and Guérande, in France, in environments surrounded by a large number of plant and algae diversity. However, in Castro Marim and Tavira (in Algarve, South of Portugal), this compound was not found. According to the odour threshold of β-ionone in water (30 ng/l), aqueous solutions with more than 100 g/l of marine salt can exhibit a violet odour. Similar conditions can occur in the ponds with higher levels of salinity of the traditional saltpans. This methodology proved to be a useful tool for screening and quantifi cation of β-ionone, a compound shown to present potential contribution to marine salt aroma.

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Volatile compounds from some Black Sea red algae and their chemotaxonomic application

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