Volatile compounds in apricot, plum, and their interspecific hybrids

Gómez, Encarna; Ledbetter, Craig A.; Hartsell, Preston L.

doi:10.1021/jf00034a029

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“…Contrary to other reports on plum (WILLIAMS; ISMAIL, 1981;CROUZET et al, 1990;GOMEZ et al, 1993), 2-furfural and other furans, known to be thermal degradation products of carbohydrates, were found to be absent or in minor amounts. This result confirmed that the method used for aroma isolation was appropriate.…”

Section: Simultaneous Distillation and Solvent Extractioncontrasting

confidence: 89%

“…Quantitatively, esters are the major components of the volatile composition of fresh plums (CROUZET et al, 1990). Studies on Japanese plum (P. salicina) indicated that esters were also the main volatile constituents from this fruit (FORREY;FLATH, 1974;GOMEZ et al, 1993).…”

Section: Resultsmentioning

confidence: 92%

“…The quantitative data in Table 1 show that a total of 25.4 mg of volatile compounds was obtained per kilogram of fresh fruit (excluding stone) for the plum. Previous analysis of fresh plum using SDE technique yielded 0.1 and 0.4 mg.kg -1 for two varieties of P. salicina (GOMEZ et al, 1993) ) were the most abundant of this class. These compounds were detected highly above their odor thresholds, except for hexyl hexanoate.…”

Section: Resultsmentioning

confidence: 95%

“…Utilizing crosses between P. salicina and P. americanum, Horvat et al (1992) found that lactones were also a major class of volatile compounds in southeastern American plums. Previous studies reported γ-dodecalactone as the major lactone in Japanese plum (P. salicina) (GOMEZ et al, 1993) and candied plum (P. domestica) (NUNES et al, 2008).…”

Section: Simultaneous Distillation and Solvent Extractionmentioning

confidence: 98%

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Study of the volatile compounds from plum (Prunus domestica L. cv. Horvin) and estimation of their contribution to the fruit aroma

2012

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Study of the volatile compounds from plum (Prunus domestica L. cv. Horvin) and estimation of their contribution to the fruit aroma Estudo de compostos voláteis de ameixa (Prunus domestica L. cv. Horvin) e estimativa da sua contribuição ao aromaJorge Antonio PINO 1 *, Clara Elizabeth QUIJANO 2 IntroductionLike many stone fruits, plums (Prunus domestica L., Rosaceae) are appreciated by consumers all over the world and, consequently, have gained great economic importance. The fruits are presently cultivated in all temperate regions of the world. The crop is either marketed fresh or used as dried fruit and to produce juice. It is also commonly used to make jams and other recipes or fermented to produce wine and brandy. Apart from color, sweetness, and texture, plums are especially popular for their characteristic aroma. In Colombia, plum is commonly named as "ciruela calentana", and it is typical of the region of Cundinamarca.Studies of the volatile composition of fresh plums found that the esters are qualitatively and quantitatively the most important class of compounds (CROUZET et al., 1990). Other major volatile constituents of fresh plums are alcohols or carbonyl compounds depending on the cultivar and on the methodology used for the extraction of the volatile compounds. Nonanal, 1-hexanol, (Z)-3-hexenol, linalool, benzaldehyde, γ-octalactone, and γ-decalactone were considered as important contributors to the aroma of fresh plums (WILLIAMS; ISMAIL, 1981; CROUZET et al., 1990).Thermal processes applied to plums induce modifications on their volatiles components, which have been described in the literature (ISMAIL et al., 1980; CROUZET et al., 1990). The thermal processing frequently induces chemical modifications of ResumoAs técnicas de extração-destilação simultâneas (SDE) e de headspace-microextração em fase sólida (HS-SPME) combinadas com GC-FID e GC-MS foram usadas para analisar compostos voláteis da ameixa (Prunus domestica L. cv. Horvin) e para estimar os compostos de aroma mais ativos, pela aplicação de valores de atividade olfativa (OAV), considerando os compostos voláteis presentes no headspace da fruta. As análises levaram à identificação de 148 componentes, incluindo 58 ésteres, 23 terpenoides, 14 aldeídos, 11 álcoois, 10 cetonas, 9 alcanos, 7 ácidos, 4 lactonas, 3 fenóis e 9 outros compostos de diferentes estruturas. De acordo om os resultados de SDE-GC-MS, SPME-GC-MS e OAV, 2-metilbutanoato de etila, acetato de hexila, (E)-2-nonenal, butanoato de etila, (E)-2-decenal, hexanoato de etila, nonanal, decanal, (E)-b-ionona, γ-dodecalactona, acetato de (Z)-3-hexenila, acetato de pentila, linalool, γ-decalactona, acetato de butila, limoneno, acetato de propila, δ-decalactona, sulfeto de dietila, acetato de (E)-2-hexenila, heptanoato de etila, (Z)-3-hexenol, hexanoato de (Z)-3-hexenila, eugenol, (E)-2-hexenal, pentanoato de etila, hexil 2-butanoato de metila, hexanoato de isopentila, 1-hexanol, γ-nonalactona, mirceno, acetato de octila, fenilacetaldeído, 1-butanol, acetato de isobutila, (E)-2-heptenal, octad...

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Section: Simultaneous Distillation and Solvent Extractioncontrasting

confidence: 89%

Section: Resultsmentioning

confidence: 92%

Section: Resultsmentioning

confidence: 95%

Section: Simultaneous Distillation and Solvent Extractionmentioning

confidence: 98%

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Study of the volatile compounds from plum (Prunus domestica L. cv. Horvin) and estimation of their contribution to the fruit aroma

2012

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“…c Ions mais abundantes são citados em ordem decrescente de intensidade relativa (percentual entre parênteses). d Identificação do composto realizada por comparação dos dados de EM e IRL gerados neste trabalho com dados da literatura, a saber: ACREE & HEINRICH [2], GÓMEZ et al [10], KONDJOYAN & BERDAGUÉ [11], NIST/EPA/MSDC [16] e NOBREGA [17]. e Quantidade Média (três repetições) do composto, em nanogramas (ng), calculada por meio de padrão interno (1,2-diclorobenzeno); +, presente em quantidades muito pequenas e quantificação dificultada por pico adjacente; +++, pico sobrecarregado.…”

Section: -Resultados E Discussãounclassified

Análise dos compostos voláteis da aguardente de cana por concentração dinâmica do "headspace" e cromatografia gasosa-espectrometria de massas

Nóbrega¹

2003

Ciênc. Tecnol. Aliment.

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A aguardente de cana brasileira é uma das bebidas alcoólicas fermento-destiladas mais produzidas no mundo, porém seu consumo está basicamente restrito ao território brasileiro. Uma das razões que explicam a preferência brasileira pela aguardente de cana, ou cachaça, talvez seja histórica ou cultural, tendo em vista que o surgimento da bebida coincide com o próprio processo de colonização do Brasil, a partir da introdução da canade-açúcar entre o séculos XVI e XVII [5]. Outra razão para esta preferência pode residir no simples fato da cachaça possuir, em geral, baixo custo, o que explica a constante associação da bebida com a população de menor poder aquisitivo.Quaisquer que sejam os motivos que expliquem a preferência brasileira pela cachaça, é razoável supor que as características sensoriais da bebida, em especial o seu aroma, também exercem um papel importante nesse processo.O aroma de um alimento pode ser explicado pela ocorrência de compostos químicos cuja principal característica é a volatilidade, a qual permite que tais compostos sejam percebidos pelos receptores nasais, tanto durante a degustação do alimento (detecção retro-nasal), como pelo odor exalado a distância. Estima-se que o processo de percepção pelo olfato (aroma) é mais sensível do que pelo paladar (sabor), em fatores que variam na ordem de 10 6 a 10 9 [14]. Ao contrário do paladar, milhares de compostos voláteis podem ser detectados e diferenciados, em menor ou maior escala, pelo olfato. Isso depende de diversos fatores, dentre os quais, a estrutura química do composto volátil e a interação deste com a matriz alimentícia [4]. Tais fatores, por sua vez, são responsáveis por características importantes dos compostos, a exemplo o valor do limiar de odor (limiar de detecção ou threshold ), que pode ser definido como a concentração mínima pela qual um composto pode ser detectado pelo sentido do olfato [4].O componente volátil majoritário das bebidas alcoó-licas é o álcool etílico, ao lado do qual está presente centenas de outros compostos voláteis proporcionalmente minoritários, os quais são formados por rotas químicas ou bioquímicas, durante e após a fermentação alcoólica. Nas classes dos compostos voláteis produzidos por estas vias, incluem-se: ésteres, aldeídos, álcoois superio- ANÁLISE DOS COMPOSTOS VOLÁTEIS RESUMOOs compostos voláteis da aguardente de cana foram extraídos por meio da concentração dinâmica do headspace em armadilhas contendo Tenax-TA e analisados por cromatografia gasosa-espectrometria de massas. Cerca de 100 compostos voláteis, com número de carbonos que variavam de 5 a 18, foram detectados. Destes, 22 foram selecionados, sendo 18 ésteres, com base nas suas quantidades no extrato ou nas suas características sensoriais obtidas na literatura. Os compostos presentes em maiores quantidades foram o 3-metil-1-butanol (álcool isoamílico), 1,1-dietoxi-etano (acetaldeído dietil acetal) e os ésteres acetato de 3-metilbutila, hexanoato de etila, octanoato de etila, decanoato de etila e dodecanoato de etila. Dentre os compostos identific...

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The Flavor of Plums

Gómez-Plaza

Ledbetter

2010

Handbook of Fruit and Vegetable Flavors

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Volatile compounds in apricot, plum, and their interspecific hybrids

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Study of the volatile compounds from plum (Prunus domestica L. cv. Horvin) and estimation of their contribution to the fruit aroma

Study of the volatile compounds from plum (Prunus domestica L. cv. Horvin) and estimation of their contribution to the fruit aroma

Análise dos compostos voláteis da aguardente de cana por concentração dinâmica do "headspace" e cromatografia gasosa-espectrometria de massas

The Flavor of Plums

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