von Willebrand factor antigen levels in plasma of patients with malignant breast disease

Röhsig, Liane Marise; Damin, Daniel C.; Stefani, S. De; Castro, Cláudio Galvão de; Roisenberg, Israel; Schwartsmann, Gilberto

doi:10.1590/s0100-879x2001000900004

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“…In our study, patients with GBM had higher plasma VWF:Ag levels than those with benign expansive brain lesions. At variance with many of these, we took patients with benign brain expansive lesions as controls rather than healthy subjects considering that VWF:Ag usually raise in all patients with both benign and malignant neoplastic diseases 28, so rendering the finding of significantly higher levels in malignant gliomas more robust.…”

Section: Discussionmentioning

confidence: 99%

Prognostic value of preoperative von Willebrand factor plasma levels in patients with Glioblastoma

et al. 2016

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Circulating biomarker for malignant gliomas could improve both differential diagnosis and clinical management of brain tumor patients. Among all gliomas, glioblastoma (GBM) is considered the most hypervascularized tumor with activation of multiple proangiogenic signaling pathways that enhance tumor growth. To investigate whether preoperative antigen plasma level of von Willebrand Factor (VWF:Ag) might be possible marker for GBM onset, progression, and prognosis, we retrospectively examined 57 patients with histological diagnosis for GBM and 23 meningiomas (MNGs), benign intracranial expansive lesions, enrolled as controls. Blood samples were collected from all the patients before tumor resection. Plasma von Willebrand Factor (VWF):Ag levels were determined by using a latex particle‐enhanced immunoturbidimetric assay. The median levels of vWF:Ag were significantly higher in GBMs than in meningiomas (MNGs) (183 vs. 133 IU/dL, P = 0.01). The cumulative 1‐year survival was significantly shorter in patients with VWF:Ag levels >200 IU/dL than in those with levels <200 IU/dL and increased VWF levels were associated with a threefold higher risk of death in GBM patients. Our data suggest that VWF:Ag could be a circulating biomarker of disease malignancy, that could be considered, in association with other genetic and epigenetic factors, currently available in the GBM management. Future studies should investigate whether plasma VWF:Ag levels could also be used to monitor therapeutic effects and whether it may have a prognostic value.

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Section: Discussionmentioning

confidence: 99%

Prognostic value of preoperative von Willebrand factor plasma levels in patients with Glioblastoma

et al. 2016

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“…Cancer patients have been shown to have higher VWF levels and lower ADAMTS‐13 levels than the general population, often also in a stage‐dependent intensity …”

Section: Introductionmentioning

confidence: 99%

The role of ADAMTS‐13 and von Willebrand factor in cancer patients: Results from the Vienna Cancer and Thrombosis Study

Obermeier

Riedl

et al. 2019

Research and Practice in Thrombosis and Haemostasis

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Cancer is associated with increased risk of developing venous thrombosis. Cancer patients were studied for ADAMTS‐13 and VWF levels and occurrence of venous thrombosis. Increased VWF in cancer patients is associated with a higher risk of venous thrombosis. Low levels of ADAMTS‐13 and/or increased VWF in cancer patients are associated with worse survival. Background Cancer‐associated venous thromboembolism (VTE) is an important complication in the course of a malignant disease. Low ADAMTS‐13 (a disintegrin‐like and metalloproteinase with thrombospondin type 1 motif 13) and increased von Willebrand Factor (VWF) levels in cancer patients have been described numerously. Objectives Investigation of the influence of ADAMTS‐13 and VWF on the probability of VTE and survival in malignancy. Patients/Methods In the framework of the ongoing prospective Cancer and Thrombosis Study (CATS) ADAMTS‐13 activity and VWF antigen levels were investigated in cancer patients. Results In total, 795 patients with various tumor types (364 female/431 male, median age 62 years) were included; of those, 56 developed VTE and 359 patients died during a median follow‐up time of 730 days. The hazard ratio (HR) of VTE per doubling of VWF level was 1.56 (95% confidence interval [CI] 1.13‐2.16) in multivariable competing risk analysis. ADAMTS‐13 levels showed no correlation with the incidence of VTE in univariate competing risk analysis. The HR of mortality per doubling of VWF level was 1.46 (95% CI 1.28‐1.66) and per SD increment of ADAMTS‐13was 0.90 (95% CI 0.81‐1.00) in multivariable Cox regression analysis. Patients with VWF >75th percentile and concomitant low (<25th percentile) or medium (25‐75th percentile) ADAMTS‐13 values had the highest probability of mortality (HR 4.31 and 4.75, respectively). Conclusions High VWF levels were significantly associated with the risk of developing VTE in cancer patients, whereas ADAMTS‐13 was not. Low ADAMTS‐13 and increased VWF levels were independently associated with worse overall survival.

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“…O aumento dos níveis séricos de fvW é associado com maior risco de eventos clínicos da doença cardiovascular, principalmente tromboembolismo, infarto agudo do miocárdio e acidentes vasculares cerebrais 12 . Níveis elevados de fvW foram também descritos em alguns tipos de cânceres (cabeça e pescoço, próstata) e bem correlacionados ao câncer de mama 13 . Em um estudo foi comparada a dosagem de fvW em 128 pacientes com câncer de mama, em 47 pacientes com doença mamária benigna e em 27 controles.…”

Section: Fator De Von Willebrandunclassified

“…Em um estudo foi comparada a dosagem de fvW em 128 pacientes com câncer de mama, em 47 pacientes com doença mamária benigna e em 27 controles. A média e desvio padrão da dosagem de fvW no grupo controle foi de 130,6 ± 45 U/dl, nas pacientes com doença benigna 148,4 ± 59 U/dl e nas com câncer 170,7 ± 78 U/dl, sendo significativa a diferença encontrada entre as pacientes com câncer e os outros dois grupos 13 . Durante a fase ativa da angiogênese tumoral, são sintetizados fator de crescimento do endotélio vascular (VEGF) e fator de crescimento de fibroblasto (FGF-2), que contribuem para a proliferação e diferenciação do endotélio vascular, o maior produtor de fvW, resultando em aumento dos níveis séricos de fvW 14 .…”

Section: Fator De Von Willebrandunclassified

“…Outro resultado importante da ligação entre plaquetas e células neoplásicas é a capacidade que esta adquire de migrar, auxiliando no processo de metástase. De fato, são demonstradaa taxas de fvW sérico mais altas em pacientes com câncer de estadios mais avançados do que em estadios iniciais 13 . O aumento dos níveis séricos do fvW tem sido descrito como fator de risco para desfechos clínicos da doença cardiovascular como tromboembolismo, infarto agudo do miocárdio e acidentes vasculares cerebrais 12 .…”

Section: Fator De Von Willebrandunclassified

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Câncer de mama e disfunção endotelial

Nastri¹,

Martins²,

Reis³

et al. 2008

Rev. Assoc. Med. Bras.

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467 RESUMOEntre as mulheres brasileiras a principal causa de mortalidade são as doenças cardiovasculares, seguida em freqüência pelo câncer, sendo o de mama o mais comum. É bastante conhecida a associação de câncer com eventos tromboembólicos, mas pouco estabelecida sua relação com os demais eventos cardiovasculares. Para estudar estes eventos desde suas alterações primordiais, como a lesão e disfunção endotelial e a formação da placa aterosclerótica, vários métodos têm sido utilizados. Dentre eles, a dosagem sérica de P e E-selectina e do fator de von Willebrand são relevantes devido à associação tanto com o risco cardiovascular quanto com o processo de progressão e formação de metástase do câncer de mama. Outro método de avaliação da função endotelial é a medida da dilatação da artéria braquial mediada por fluxo, que cada vez mais ganha popularidade devido à sua natureza não-invasiva e a comprovação de sua associação com a disfunção endotelial e risco de eventos cardiovasculares. Buscamos, através desta revisão, condensar o que houve de mais relevante nestes últimos anos sobre a associação de câncer, em especial o de mama, com lesão endotelial e risco cardiovascular.UNITERMOS: Neoplasias mamárias. Doenças cardiovasculares. Endotélio. , porém somente nas três últimas décadas maior atenção foi dada à questão da associação molecular entre a ativação da coagulação e a progressão do câncer 4 . INTRODUÇÃO Doença cardiovascular e ateroscleroseA maneira mais efetiva de prevenir a trombose arterial e, consequentemente, eventos cardiovasculares, é a prevenção da aterosclerose 5,6 . Em 1912, dois patologistas americanos da Universidade de Pittsburgh publicaram um resumo de seus estudos sobre artérias humanas e concluíram: "É bastante inútil discutir questões a respeito do desenvolvimento da esclerose da íntima se somente discutirmos sobre os estágios avançados da doença. Se pretendermos avançar na complexa questão da aterosclerose, deve-se preocupar em entender a lesão desde seus primórdios" 7 . Tais autores julgavam haver forte indicação de que a produção de tecido pela íntima dos vasos se devia ao resultado da irritação direta deste tecido pela presença de infecção ou toxinas, ou ainda pela estimulação de produtos da degeneração primária desta camada.A aterosclerose é um processo que acomete artérias de médio e grande calibre, e se inicia com o aumento da expressão de moléculas de adesão pelas células endoteliais como resposta ao fluxo turbulento em um ambiente sérico desfavorável do ponto de vista do perfil lipídico. Não é mais considerada simplesmente uma desordem secundária a anormalidades no metabolismo lipídico, atualmente é bem descrito o papel da inflamação desde os estágios iniciais da formação da placa aterosclerótica: na promoção da mitogênese, proliferação da matriz intracelular, angiogênese e desenvolvimento das células espumosas 8 . A proteína C reativa (pCr) e o fibrinogênio são marcadores associados a patogenia da aterosclerose em modelos animais e seus efeitos incluem diminuição do óxido nítrico (NO) e ...

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von Willebrand factor antigen levels in plasma of patients with malignant breast disease

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Prognostic value of preoperative von Willebrand factor plasma levels in patients with Glioblastoma

Prognostic value of preoperative von Willebrand factor plasma levels in patients with Glioblastoma

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Câncer de mama e disfunção endotelial

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