“…Trata-se, portanto, de impedir o desperdício de experiências, passadas e presentes, que a imposição unidimensional, logocêntrica e monocultural ocidental impôs ao resto do mundo. Essas experiências estão presentes, por exemplo, nas discussões propostas pela biodiversidade, na medicina alternativa, no ecofeminismo, na agroecologia, nos conhecimentos indígenas e afrodescendentes, práticas de milhares de anos em outras partes do mundo (Tybusch & Nunes, 2014;Sousa & Tesser, 2017;Carmo, et al, 2016;Nodari & Guerra, 2015;Bergamaschi, Doebber, & Brito, 2018;Costa, 2012).…”