W–Au skarns in the Neo-Proterozoic Seridó Mobile Belt, Borborema Province in northeastern Brazil: an overview with emphasis on the Bonfim deposit

Neto, João Adauto Souza; Legrand, J.; Volfinger, M.; Pascal, Marie-Lola; Sonnet, Philippe

doi:10.1007/s00126-007-0155-1

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“…The ion HCO 3 -, besides being a product resulting from silicate weathering, its origin is related to the presence of CO 2 dissolved in the rainwater and biochemical activity via organic degradation. Because of the proximity and contact with the atmosphere, the alluvial aquifer tends to have higher contents of HCO 3 -, compared with confined aquifers (Souza Neto et al, 2008).…”

Section: Resultsmentioning

confidence: 99%

Hydrochemistry of alluvial aquifer in the Cobra River sub-basin

Lima

Dias

Lima-Filho

et al. 2017

Rev. bras. eng. agríc. ambient.

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The regional characteristics of waters from alluvial aquifers are different, since they depend on geology and climate. Also, there may be local variation in the quality of the available water when the water source is superficial (rivers and lakes) or is underground due to geology. In order to investigate the groundwater quality of the alluvial aquifer in the Sub-Basin of the Cobra River (RN) for construction of underground dams, five wells, four in the main river and one in the tributary, were monitored in dry and rainy seasons, during two hydrological years. Fifteen water samples from ‘Amazonas’ wells were collected for hydrochemical assessment. Multivariate analysis were performed to evaluate the origin of aquifer recharge and water hydrochemical characteristics. Hydrochemical assessment results indicated that Na+ and Cl- ions have greater influence on the salinization of the studied area. There are risks of worsening salinization and toxicity problems in the middle and lower courses of the Cobra River Sub-Basin.

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Section: Resultsmentioning

confidence: 99%

Hydrochemistry of alluvial aquifer in the Cobra River sub-basin

Lima

Dias

Lima-Filho

et al. 2017

Rev. bras. eng. agríc. ambient.

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“…Os principais depósitos de tungstênio do Seridó são Brejuí, Bodó, Bonito, Quixeré, Quixaba, Malhada Limpa, Bonfim e Itajubatiba, além de centenas de ocorrências de pequeno porte (Lima et al, 1980). Os depósitos compreendem escarnitos scheelitíferos oxidados, ricos em pirita, exceto Bonfim e Itajubatiba (Figura 2), que são mineralizados em ouro e possuem pirrotita como principal sulfeto, sendo considerados como escarnitos reduzidos (Souza Neto et al, 2008).…”

Section: Depósitos W-au Da Região Do Seridóunclassified

“…A mineralização em Bonfim foi definida como escarnito desenvolvido em estágios progressivo e retrogressivo por Souza Neto et al (2008), cujos minerais presentes no estágio progressivo seriam almandina, diopsídio, anortita e actinolita-magnésio-hornblenda. O estágio retrogressivo, por sua vez, teria sido marcado por álcali-feldspato, zoizita-clinozoizita-sericita substituindo anortita do estágio progressivo, além de calcita e clorita.…”

Section: Depósitos W-au Da Região Do Seridóunclassified

“…O ouro em Bonfim está associado ao estágio tardio da mineralização, de modo que se encontra disseminado, juntamente com minerais pretos de granulação fina, que ocorrem preenchendo estreitas falhas dúcteis-rúpteis conjugadas, além de fraturas extensionais (Souza Neto et al, 2008). Em Itajubatiba, o ouro é controlado por cisalhamentos e fraturas, caracterizado pela associação com ferro e cobre (Souza Neto et al, 2008).…”

Section: Depósitos W-au Da Região Do Seridóunclassified

“…A unidade de flogopita xistos é formada por xistos, por vezes com porfiroblastos de granada, exibindo sulfetação fina disseminada ou em bolsões milimétricos, com predomínio de pirrotita, tendo calcopirita subordinada. Isso sugere um ambiente de formação em condições redutoras (Souza Neto et al, 2008).…”

Section: Introductionunclassified

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Geologia, controle estrutural e mineralogia do escarnito mineralizado em ouro e tungstênio da Mina Bonfim-II, Província Borborema, Rio Grande do Norte, Brasil

Pereira¹,

Botelho²,

Oliveira³

et al. 2019

Geol. USP. Sér. Cient.

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A Mina Bonfim é caracterizada por camadas de mármores em contato com flogopita xistos subjacentes, ao longo do qual se desenvolveu o escarnito rico em tungstênio e ouro, disposto seguindo a orientação N10ºE/30ºSE, cisalhado e estruturado sob a forma de boudins, em baixo ângulo de caimento (12º) ao longo da direção N10ºE. A scheelita encontra-se nos boudins, associando-se à molibdenita, ambas sendo formadas sob condições sin-tectônicas dúcteis, consistindo na primeira fase de mineralização. O ouro encontra-se em fraturas de cisalhamento tardias, com orientação N70oW/75ºSW, que seccionam e deslocam o escarnito scheelitífero. As fraturas são preenchidas por prehnita (ganga), ouro e minerais de bismuto, indicando que a precipitação do ouro ocorreu na fácies prehnita-pumpelliyta, sob regime dúctil-rúptil, que corresponde à segunda fase de mineralização. O ouro é rico em prata com até 16,09%Ag, e suas formas de ocorrência são: livre na ganga, em fraturas ou em contato com bismuto, bismutinita e joseíta, constituindo a paragênese aurífera. Grãos de ouro exibem bismuto na composição, podendo chegar a 0,44%Bi. O minério está hospedado em escarnito reduzido, gerado em estágios progressivo e retrogressivo, produto do metassomatismo em mármores alterados por fluidos carreados ao longo de estruturas.

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Mineral chemistry, bulk rock geochemistry, and S‐isotope signature of lode‐gold mineralization in the Bétaré Oya gold district, south‐east Cameroon

et al. 2017

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Lode‐gold mineralization in the Bétaré Oya gold district is related to a series of quartz–sulphide veins that define a steeply dipping NNE–SSW‐trending brittle–ductile shear zone. The veins transect metasedimentary sequences in the vicinity of small granitic intrusions. Quartz veins range from barren (massive quartz) to mineralized with textures that vary from foliated, sheared, vuggy, fractured, and sugary to brecciated with inclusions of altered wall rock. They contain gold, pyrite, and galena in addition to chalcopyrite and both hypogene and supergene haematite and covellite. Parameters that consistently define primary gold mineralization in the area include silicification, sulphidation, sericitization, K‐feldspar alteration, haematitization, and carbonatization. Gold grains recovered from heavy mineral concentrate and grains that occur as inclusions in pyrite were characterized by microchemical methods. The gold grains are zoned and exhibit a simple internal structure of partly deformed and leached rims and high‐purity intragranular veinlets. Gold is alloyed with Ag; gold fineness varies between 859 and 877 in the core and from 958 to 997 in the leached rims. Inclusions of gold in pyrite cluster between 875 and 900. Pyrite has up to 0.59 wt% Au, and other trace elements occur in low quantities but for Pb (0.13 wt%), Ag (1.36 wt%), and Sb (1.63 wt%). The bulk trace element signature of the veins is characterized by Au, Ag, As, Bi, Ba, Cr, Cu, Mn, Pb, Sb, Sr, V, W, Zn, and Zr. This depicts a geochemical association of Au ± Cu ± Bi ± As ± Pb. The occurrence of Au as well as elevated Pb and Zn could suggest a granitic source for the ore‐bearing fluid. The auriferous quartz veins are characterized by a widespread in δ34S from 2.8 to 14.9‰ pointing to multiple sources of sulphur in the system, perhaps a mixture of sulphur from the metasedimentary and the granitic rocks.

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W–Au skarns in the Neo-Proterozoic Seridó Mobile Belt, Borborema Province in northeastern Brazil: an overview with emphasis on the Bonfim deposit

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Hydrochemistry of alluvial aquifer in the Cobra River sub-basin

Hydrochemistry of alluvial aquifer in the Cobra River sub-basin

Geologia, controle estrutural e mineralogia do escarnito mineralizado em ouro e tungstênio da Mina Bonfim-II, Província Borborema, Rio Grande do Norte, Brasil

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