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Talbot, R.; Grange, Linda La

doi:10.1023/a:1021464332494

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“…Observou-se, no estudo, que a maioria dos idosos caidores se encontrava na faixa de idade entre 60 e 75 anos, verificou-se também que entre os indivíduos acima de 80 anos houve uma redução no número de quedas. Esse achado não condiz com outros apresentados na literatura que relacionam idade avançada com maior prevalência de quedas 1,3,6,18,17,24,25 . Entretanto, nesta pesquisa, dos 118 idosos avaliados, apenas 29 tinham idade superior a 75 anos e apenas 2 tinham mais de 85 anos.…”

Section: Discussionunclassified

Quedas de idosos em uma clínica-escola: prevalência e fatores associados

Lopes

Carvalho²,

Mourão³

et al. 2010

Cons. Saúde

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Introdução: As alterações decorrentes do processo de envelhecimento tornam o idoso mais susceptível a eventos incapacitantes, dentre eles as quedas. Objetivo: Analisar a prevalência de quedas nos idosos da Clínica-Escola da Universidade de Itaúna e os fatores de risco associados. Métodos: Estudo transversal com amostra de 118 idosos com 60 anos ou mais. Foi aplicado um questionário estruturado contendo questões sociodemográficas sobre saúde, quedas e segurança doméstica. Foram utilizados análise descritiva e teste Qui-quadrado. Resultados: Houve prevalência de quedas em 27,1% da amostra, 75% dos caidores possuíam entre 60 e 75 anos, e 62% eram mulheres. Em relação ao evento queda, 72% foram acidentais, 75% ocorreram no período diurno, e 59% e 75% relataram medo de cair dentro e fora de casa, respectivamente. A iluminação inadequada foi fator de risco extrínseco estatisticamente significativo. Conclusões: Sugere-se que as quedas dos idosos estudados ocorreram, principalmente, por fatores extrínsecos, ressaltando-se a iluminação deficiente.

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