“…Na busca por alternativas que minimizem os efeitos negativos da desordem informativa, há alguns caminhos complementares. As soluções passam por ajustes nos algoritmos das plataformas digitais (van Dijk, 2017); punição dos produtores de conteúdos falsos e limitação da publicidade destes conteúdos (Manganello, Bleakley & Schumacher, 2020); o silêncio estratégico em alguns casos, evitando o 'tiro pela culatra' (Fachin et al, 2020;Uwalaka et al, 2021); a identificação das fontes de desinformação (Messaoud, 2021); a regulação dos meios digitais de comunicação (Messaoud, 2021;Neuwirth, 2022;Polyák & Nagy, 2021;Wardle & Derakhshan, 2017) e programas de literacia (Andreatta, 2021;Musi, O'halloran, Aloumpi, Carmi & Yates, 2022;Oji, 2022;Paris, Carmien & Marshall, 2022;Puig, Blanco-Anaya & Pérez-Maceira, 2021;Trninić, 2021;Veletsianos, Houlden, Reid, Hodson & Thompson, 2022).…”