“…Na América do Sul, Alzúa, Cruces, & Ripani, (2013) analisaram o efeito de 3 programas de bem-estar e incentivos ao trabalho e à oferta de mão-de-obra adulta em países em desenvolvimento em áreas rurais: Programa Nacional de Educação do México, Saúde e Alimentação (PROGRESA), Rede de Proteção Social da Nicarágua e Programa de Assinatura Familiar de Honduras e concluíram que os efeitos que os programas tiveram sobre a oferta de mão-de-obra dos adultos participantes foram principalmente negativos, mas ainda assim são pequenos e não são estatisticamente significativos. Na Holanda, em 2019, Loek Groot, Ruud Muffels e Timo Verlaat, percebendo que o foco no apoio ao estado de bem-estar na Holanda foi deslocado das políticas de combate à pobreza para estratégias de investimento social, abordam o RBI e as suas perspetivas psicológicas motivacionais e económicas comportamentais no seu artigo "Welfare States' Social Investment Strategies and the Emergence of DutchExperiments on a Minimum Income Guarantee"(Groot, Muffels, & Verlaat, 2019). Na Irlanda, na sequência da grave crise financeira que abalou o País no inicio da década de 2010, as preocupações com o emprego futuro passaram a ser uma das preocupações e dessa forma percebe-se o surgimento de alguns estudos e propostas sobre a implementação do RBI; Randall Wray, estuda e apresenta algumas propostas no seu artigo "The Euro Crisis and the Job Guarantee: A Proposal…”