What Do the Bosses Do? The Origins and Functions of Hierarchy in Capitalist Production

Marglin, Stephen A.

doi:10.1007/978-1-349-16801-9_14

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“…If strategic pursuits can define appropriate enterprise structuring then information flows can be deemed to likely require conformant shaping. Some writers have posited similar lines of argument offering environmental contextual detail in support of the strategystructure-information system thesis whereas others have critiqued the notion that such dependencies are too linear and unproblematic focusing solely on efficiency arguments rather than social and political effects (Argyris and Liebeskind 1999, Bain 1968, Bucheli et al 2010, Chandler and Daems 1979, Johnson 1983, Livesay 1989, Marglin 1974, O'Sullivan 2006, Stack 2002, Stigler 1951, Williamson 1985.…”

Section: What Connects Information To Strategy?mentioning

confidence: 99%

Exploring Big Data's Strategic Consequences

Bhimani

2015

Journal of Information Technology

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Big data multiplies the potential of organizational data engagement and the shaping of enterprise strategy processes. The paper argues that big data qualitatively alters strategic processes by extending managerial possibilities for acting on both structured and unstructured information because the conceptually presumed linear links between corporate strategy, firm structure and information systems design no longer hold. Big data draws organizational information systems into a shifting dynamic of altered forms of information access and use as part of a wider complex loop of interventions and analyses. Big data analyses are for many firms becoming indispensable strategic ploys which themselves alter strategies that further mobilize big data consequences.The paper also argues that the use of big data for directing enterprise activities effects behavioural and political organizational consequences. The paper concludes with a discussion of wide level strategy issues tied to big data analytical shifts.

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Section: What Connects Information To Strategy?mentioning

confidence: 99%

Exploring Big Data's Strategic Consequences

Bhimani

2015

Journal of Information Technology

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“…Sua origem está fundada principalmente nas perspectivas marxistas (e.g. BURAWOY, 1979;BRAVERMAN, 1974;MARGLIN, 1974;THOMPSON, 1989), tendo incorporado mais recentemente algumas ideias pós-estruturalistas (e.g. CALÁS; SMIRCICH, 1999;COOPER;BURRELL, 1988).…”

Section: O Que é Ser Crítico Em Administração? Características Dos Esunclassified

“…BOJE et al, 2001;CALÁS;SMIRCICH, 1999;HASSARD;HOGAN;ROWLINSON, 2001;CLEGG, 1994); se os ECA têm por objetivo gerar práticas administrativas mais éticas e humanas ou se são antiadministração (e.g. ADLER; FORBES; WILLMOTT, 2007;PARKER, 2002); sobre a potencial exclusão de outras abordagens críticas por parte dos ECA (veja ACKROYD, 2004;WRAY-BLISS, 2004); e sobre as noções estruturalistas e pós-estruturalistas no que tange às questões de poder no ambiente de trabalho (ver PARKER, 1999;THOMPSON;ACKROYD, 1995 Nesse sentido, uma das propaladas missões dos ECA é desafiar o caráter opressivo da administração e das organizações (ADLER, 2002;ALVESSON;WILLMOTT, 1992), manter uma postura crítica em relação à razão instrumental (ALVESSON; WILLMOTT, 1996) e opor-se ao poder dominante, à ideologia, ao privilégio administrativo e à hierarquia (GREY, 2005), bem como analisar as relações entre poder e conhecimento, especialmente, mostrando como formas de conhecimento aparentemente neutras, reforçam a assimetria nas relações de poder (ADLER; FORBES; WILLMOTT, 2007;McKINLAY;STARKEY, 1998).…”

Section: O Que é Ser Crítico Em Administração? Características Dos Esunclassified

Teoria ator-rede e estudos críticos em administração: possibilidades de um diálogo

Alcadipani¹,

Tureta²

2009

Cad. EBAPE.BR

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ResumoO objetivo deste artigo é questionar se a teoria ator-rede (TAR) seria, de fato, incapaz de contribuir para análises criticas nos estudos organizacionais. Discutimos, então, as princpais características dos estudos críticos em administração, bem como seu desenvolvimento no contexto brasileiro. Apresentamos ainda alguns dos conceitos iniciais da TAR, que foram alvo de críticas não apenas por naturalizarem as organizações e transmitirem a ideia de que o processo de ordenação é estático, podendo ser entendido de maneira mecânica, mas também por desconsiderarem a dimensão política em suas análises. Como forma de superar tais limitações, que dificultariam um posicionamento crítico da TAR, analisamos os novos desenvolvimentos dessa abordagem, conhecidos como TAR e Depois, que redefiniram algumas de suas principais noções, possibilitando adotar essa perspectiva como "instrumento" analítico crítico das organizações. Concluímos que muitas das críticas direcionadas à TAR, no que concerne ao seu caráter acrítico e não-reflexivo, já não se sustentam mais, em função dos novos desdobramentos emergidos da TAR e Depois.Palavras-chave: estudos críticos em administração; teoria ator-rede; pós-estruturalismo. AbstractThe aim of this paper is to questioning whether the Actor-Network Theory would be, in fact, unable to contribute to the critical analyses in organizational studies. We discussed, then, the main characteristics of Critical Management Studies and its development in the Brazilian context. We also present some of the initial concepts of the ANT, which was subject to criticism by naturalizing organizations, transmitting the idea that the ordering process is static and can be understood in a mechanical way, and neglecting the political stance in its analyses. As a way to overcome such limitations, that would make difficult to position ANT as a critical approach, we discuss the new developments of this approach, known as ANT and After, which redefined some of its main concepts, enabling the use of it as a critical analytical "tool" to organizations. We conclude that many of the criticism intended for ANT, regarded to its uncritical and non-reflective character, are no longer appropriate, because of the new developments emerged from the ANT and After.

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“…Una primera consecuencia que se deduce del análisis anterior es que la «eficiencia» y el «control» no son dos dimensiones contradictorias, como parece deducirse de los trabajos pioneros de Stephen Marglin (1974), sobre el origen de la división del trabajo en las sociedades capitalistas, y de Katherine Stone (1974), sobre la introducción de estructuras de empleo en la industria del acero de Estados Unidos. Más bien se trata de dos tipos diferentes de eficiencia, una física y otra extractiva, que pueden o no estar en conflicto.…”

Section: Marco Teóricounclassified

Extraccion de trabajo y cambio tecnico: el caso de la fabrica McCormick de Chicago, 1880–1900

Toharia

1984

RHE / JILAEH

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Según la teoría económica dominante, la teoría neoclásica, la única razón que explica la introducción de nuevas técnicas en el proceso productivo es que éstas son más eficientes o productivas que las conocidas hasta la fecha. Las razones por las que aparecen esas nuevas técnicas pertenecen a don^mios extraeconómicos, es decir, las variables económicas no se consideran un factor relevante en dicha aparición. Por otra parte, los escritos recientes de algunos autores pertenecientes a la línea de pensamiento mar:üsta, de entre los que destaca Stephen Marglin (1974), parecen haber sostenido que la introducción de cambios técnicos, y más concretamente de la división del trabajo, responde a un deseo por parte de los capitalistas de controlar me,or a sus obreros más que a razones de eficiencia productiva En este articulo partimos de un enfoque teórico que pone de relieve que la «eficiencia* y el «control* "o son variables contradictorias, sino complen^entanas.

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What Do the Bosses Do? The Origins and Functions of Hierarchy in Capitalist Production

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Exploring Big Data's Strategic Consequences

Teoria ator-rede e estudos críticos em administração: possibilidades de um diálogo

Extraccion de trabajo y cambio tecnico: el caso de la fabrica McCormick de Chicago, 1880–1900

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