“…O processo de empoderamento da sociedade no incremento da literacia em saúde constitui uma das maiores metas da comunicação em saúde (Ishikawa e Kiuchi, 2010;Nutbean, 2006 (Keskitalo et al, 2016;Gobat et al, 2015;Rogel et al, 2013;Lopes et al, 2012;Pietryka e Boydstun, 2012;Ishikawa e Kiuchi, 2010;Len-Rios, et al, 2009), seja para que raciocine e reflita sobre a melhor maneira de gerir a sua saúde (Grunig e Hunt, 1984 Assim, as notícias não contribuem para que se estabeleça um diálogo de partilha entre médi-cos e utentes sobre todas as formas de gestão da sua saúde (Gobat et al, 2015) e também não impulsionam uma vasta/ampla promoção da saúde através da formação e da educação (Nutbean, 2006;Grunig e Hunt, 1984 (Lopes et al, 2012;McCombs, 2006) e, consequentemente, a sua necessária educação e instrução nesta disciplina (Grunig e Hunt, 1984), ou seja, diminuindo a sua capacidade de empoderamento na conquista duma vida saudável (Nutbean, 2006 …”