2002
DOI: 10.1080/0043824022000007062
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What is community archaeology?

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“…Critical to all the three, are communities who have always engaged with the past in the process of establishing meaning in the present and routinely incorporate objects and places associated with remembered or imagined past events into the narratives that create and sustain them (Marshall, 2002). Such actions have been integral to people's lives long before archaeology was invented.…”
Section: Resultsmentioning
confidence: 99%
“…Critical to all the three, are communities who have always engaged with the past in the process of establishing meaning in the present and routinely incorporate objects and places associated with remembered or imagined past events into the narratives that create and sustain them (Marshall, 2002). Such actions have been integral to people's lives long before archaeology was invented.…”
Section: Resultsmentioning
confidence: 99%
“…O principal efeito colateral é a ideia de que os programas de EP servem para educar a gente sem educação, neste caso sobre o seu próprio patrimônio. Essa concepção está supostamente inspirada no trabalho de Paulo Freire (1999Freire ( , 2002, um notável educador brasileiro que acreditava no poder Ainda que toda a arqueologia seja "pública" (Bezerra de Meneses, 2007) a necessidade de classificar e nomear "tipos" de arqueologia originou adjetivações contemporâneas como ação (Sabloff, 2008), colaborativa (Silva, Bespalez & Stuchi, 2011), participativa (Pyburn, 2009), indígena (Gnecco & Ayala, 2010), comunitária (Marshall, 2002) e simétrica (Cabral, 2014). Essas nominações são como alegorias da disciplina.…”
Section: O Desenvolvimento Desenvolve a Desigualdadeunclassified
“…Para encetar uma definição, estas arqueologias foram entendidas como práticas arqueológi-cas onde o objetivo da pesquisa está direcionado para a produção de conhecimento com, para e pelos indígenas e não apenas sobre eles (Atalay, 2008), considerando-se os seguintes aspectos: 1) a colaboração e o diálogo efetivo com as populações indígenas, para alcançar o seu engajamento e interação plena durante todo o processo de construção e divulgação do conhecimento arqueológico, evitando a utilização de estratégias e justificativas exó-genas de convencimento dos indígenas sobre a importância da pesquisa (Greer et al, 2002;Silva, 2012;Silva e Stuchi, 2010); 2) o desenvolvimento de questões e agendas de pesquisa que possam beneficiar e que sejam aprovadas pelas populações indígenas, e que incorporem as suas perspectivas locais na investigação e interpretação do registro arqueológico, diversificando as vozes interpretativas sobre o passado e os significados do patrimônio arqueológico, construindo uma educação mútua entre arqueólogos e indíge-nas (Marshall, 2002;Tully, 2007;Silva, 2002Silva, , 2009aSilva, , 2012Silva et al, 2011); 3) o respeito às prerrogativas culturais locais de gerenciamento dos patrimônios culturais; 4) a combinação de métodos indígenas com abordagens científicas ocidentais; 5) o reconhecimento das conexões que estes povos fazem entre o passado, o presente e o futuro (Colwell-Chanthaphonh e Ferguson, 2010;Colwell-Chanthaphonh et al, 2010;Croes, 2010;Siliman, 2010;Wilcox, 2010); 6) a ênfase na realização de "etnografias arqueológicas", ou seja, na incorporação de méto-dos etnográficos em projetos arqueológicos, no sentido de apreender a significância do registro arqueológico dada pelos diversos coletivos envolvidos e afetados pela pesquisa e pela gestão do patrimônio arqueológico, ou ainda, de entender o modo como a prática arqueológica afeta as dinâmicas culturais no mundo contemporâneo (Hamilakis e Anagnostopoulos, (Eds.) 2009;Colwell-Chanthaphonh, 2009b).…”
Section: Introductionunclassified