Who detects melanoma? Impact of detection patterns on characteristics and prognosis of patients with melanoma

Avilés-Izquierdo, J.A.; Molina-López, Irene; Rodríguez‐Lomba, Enrique; Márquez-Rodas, Iván; Suárez‐Fernández, R.; Lázaro‐Ochaita, Pablo

doi:10.1016/j.jaad.2016.07.009

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“…The use of dermatoscope increased over time (68% of cases in 2010 to 87% in 2017; P < 0.001). In 2017, the lesion was detected by the dermatologist in 45% (vs. 27% in 2010; P = 0.001) consistent with earlier diagnosis and better prognosis . In total, 9% of participants had more than 50% melanocytic nevi, 40% actinic lentigines in the chest/back, 19% atypical melanocytic nevi, and 7% actinic keratosis.…”

Section: Physical Examination – Suspicious Lesions In Study Participamentioning

confidence: 86%

Euromelanoma in Portugal. How useful was the Euromelanoma campaign between 2010 and 2017?

et al. 2018

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Section: Physical Examination – Suspicious Lesions In Study Participamentioning

confidence: 86%

Euromelanoma in Portugal. How useful was the Euromelanoma campaign between 2010 and 2017?

et al. 2018

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“…20 O número de lesões identificadas por dermatologista foi aumentando ao longo dos anos, em detrimento das lesões detectadas pelo paciente, o que se poderá dever a um maior treino em dermatoscopia que poderá resultar num diagnóstico mais precoce de lesões malignas. 35 O número de pacientes que nunca foi submetido a exame cutâneo completo antes do rastreio do Euromelanoma (70%) é elevado quando comparado com outros estudos. 27 A sobrevivência do melanoma está relacionada com a sua espessura, e o exame cutâneo completo parece reduzir a incidência de melanomas espessos.…”

Section: Discussionunclassified

Euromelanoma in Portugal 2010-2016

Duarte

Correia

Silva³

et al. 2018

SPDV

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RESUMO -Introdução:A incidência dos cancros da pele tem vindo a aumentar nos últimos anos em todo o mundo. O alerta das populações para a prevenção primária, promovendo o conhecimento sobre factores de risco e incentivando melhores comportamentos de proteção solar, bem como a prevenção secundária fomentando o auto-exame de pele e rastreios, são estratégias fundamentais da luta contra o cancro da pele. A Sociedade Portuguesa de Dermatologia e Venereologia e a Associação Portuguesa de Cancro Cutâneo, têm colaborado com o Euromelanoma, uma iniciativa pan-Europeia de informação e rastreio de cancro da pele, desde o ano 2000. Material e Métodos: Este estudo transversal consistiu na avaliação dos dados do formulário do Euromelanoma preenchido aquando do rastreio no dia do Euromelanoma, em Portugal Continental e Ilhas, nas instituições públicas e privadas, de 2010 a 2016. Resultados: Foram incluídos 9862 indivíduos, 63% mulheres e 37% homens, com uma média de idades de 48 anos. O número de lesões clinicamente suspeitas de malignidade, ou de risco de malignidade, foi relativamente baixo mas consistente com outros estudos publicados do Euromelanoma: 3% carcinoma basocelular, 0,4% carcinoma espinocelular, 1% melanoma e 6% de queratoses actínicas. Conclusão: A iniciativa do Euromelanoma suscitou a nível nacional e internacional uma maior sensibilização das populações para a temática do cancro da pele, com amplificação das mensagens pela comunicação social, assumindo-se como um importante tema de saúde pública, reconhecido pelas autoridades políticas e sanitárias. PALAVRAS-CHAVE -

show abstract

“…A promising avenue for decreasing the frequency of unimaged melanomas was suggested by Avilés-Izquierdo et al who found that men over 70 years old are a logical target for melanoma detection education. 16 Structured programs or informational communications may increase patient awareness and encourage FBSE during PCP checkups.…”

Section: Discussionmentioning

confidence: 99%

Unimaged Melanomas in Store-and-Forward Teledermatology

Gendreau

Gemelas

Wang

et al. 2017

Telemedicine and e-Health

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Background: Store-and-forward teledermatology (SFT) readers can only diagnose what is imaged. This limitation has caused concern regarding the ability of primary care to direct imaging of lesions suspicious for melanoma. Melanomas not imaged by primary care providers (PCPs) are termed unimaged melanomas. Objective: To determine the frequency of unimaged melanomas among Veterans referred for care in a SFT program. Materials and Methods: All SFT patients with melanoma diagnosis were ascertained by query of the VA corporate data warehouse, Veterans Integrated Service Network 20 store-andforward program database, and the VA Computerized Patient Record System. Results: Between July 1, 2009 and December 31, 2011, 12,863 SFT consultations were conducted on 7,960 Veterans. Sixty-nine melanomas met inclusion and exclusion criteria; 13 melanomas were unimaged. The frequency of unimaged melanoma was 10.1 per 10,000 consultations. Discussion: Our calculated frequency of unimaged melanomas associates SFT with noninferiority to face-to-face care. This study was conducted on an exclusively Veteran population, precluding generalizability to the general population. Conclusions: PCPs referring to store-and-forward teledermatology may fail to image melanomas.

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Who detects melanoma? Impact of detection patterns on characteristics and prognosis of patients with melanoma

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Euromelanoma in Portugal. How useful was the Euromelanoma campaign between 2010 and 2017?

Euromelanoma in Portugal. How useful was the Euromelanoma campaign between 2010 and 2017?

Euromelanoma in Portugal 2010-2016

Unimaged Melanomas in Store-and-Forward Teledermatology

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