WHO Surgical Checklist and Its Practical Application in Plastic Surgery

Abstract

The WHO surgical checklist was introduced to most UK surgical units following the WHO “Safe Surgery Saves Lives” initiative. The aim of this audit was to review patient's safety in the delivery of surgical care and to evaluate the practical application of the new WHO surgical checklist. We conducted a retrospective audit of patients who received operative treatment under general anaesthesia at our Plastic Surgery Department, involving a total number of 90 patients. The WHO form was compared to its former equivalents. Complications or incidents occurring during or after surgery were recorded. Using the department's previous surgical checklist, “Time out” was only performed in only 30% of cases. One patient arrived at theatre reception without a completed consent form, and two clinical incidents were reported without patients suffering harm. Following introduction of current WHO surgical checklist, “Time out” was recorded in 80% of cases. In all cases, the new WHO surgical checklist was used and no incidents were reported. The WHO surgical checklist provides a structured frame work that standardizes the delivery of care across hospitals and specialized units; however, it will take some time and practice for teams to learn to use the checklist effectively and reliably.

Surgical site infection: poor compliance with guidelines and care bundles

“…The WHO surgical safety checklist, with or without minor modifications and revised in 2009, has been introduced into many countries and different surgical specialties (40)(41)(42)(43)(44)(45)(46)(47)(48)(49)(50)(51)(52)(53)(54)(55). The checklist, primarily a patient safety intervention, has similar phases as the NICE and HII guidelines in the pre-, intraand immediate postoperative periods.…”

Making a Difference Through Improving Teamwork in the Operating Room: A Systematic Review of the Evidence on What Works

“…Checklists can structure information sharing and, like briefings, aid the development of shared team mental models, identify errors and omissions, and improve communication between health professionals. The WHO Surgical Safety Checklist (WHO SSC) [ The use of checklists has been associated with an increase in compliance with various important actions: antibiotic timing [18,27] and DVT prophylaxis [18,33]; patient identity checks [34]; and frequency of sign-in, timeout, and sign-out [23,35]. Checklists appear to improve communication between the anaesthesiologist and surgeon preoperatively [34] and improve the self-reported safety climate or teamwork attitudes [24][25][26].…”

Aplicação do checklist para cirurgia segura: Relato de experiência

“…Entretanto, a comunicação na sala é algo que ainda precisa ser melhorado, uma vez que muitos profissionais têm dificuldade em compartilhar informações verbalmente 14,15 . A verbalização e a previsão do procedimento cirúrgico, realizadas repetidas vezes pelos membros da equipe cirúrgica, provavelmente melhoram o desempenho da equipe 5 . Assim como identificado, a dificuldade na compreensão de alguns itens do checklist não foi apenas no hospital onde o estudo foi realizado.…”

“…Quase metade dos sujeitos de um estudo realizado na Guatemala relatou que já cometeram algum erro que poderia ter sido prevenido 3 . Existem outras situações que acabam passando despercebidas, por serem corriqueiras, sendo, por este motivo, de difícil mensuração, como a sobrecarga de trabalho -gerada pelas longas jornadas ou pela execução de diferentes tarefas concomitantes -e as interrupções constantes no procedimento, além da troca de pessoal: todos estes também são fatores que contribuem para a ocorrência de erros 4,5 . A avaliação do uso do checklist em oito instituições-piloto no mundo mostrou que sua aplicação praticamente dobrou as chances de os usuários receberem o tratamento cirúrgico com padrões de cuidado adequados 4,6 .…”

“…A avaliação do uso do checklist em oito instituições-piloto no mundo mostrou que sua aplicação praticamente dobrou as chances de os usuários receberem o tratamento cirúrgico com padrões de cuidado adequados 4,6 . Não se sabe o mecanismo responsável por esse evento, mas acredita-se que se deva a mudanças na rotina, no comportamento da equipe, de cada membro individual e coletivamente, e na comunicação interpessoal 5,7 . Os objetivos da OMS com a campanha Cirurgia Segura incluem diminuir a morbimortalidade de pacientes cirúrgicos, dando, às equipes cirúrgicas e aos administradores hospitalares, orientações sobre a função de cada indivíduo e qual é o padrão de uma cirurgia segura, além de oferecer um instrumento de avaliação uniforme do serviço para vigilância nacional e internacional.…”