Why seek international organisation approval under unipolarity? Averting issue linkage vs. appeasing Congress

Abstract

What motivates the United States, the world's most powerful country, to seek multilateral approval from the United Nations or NATO for its military interventions? Drawing on interviews with top-level US policymakers and combining process tracing with a structured-focused comparison of several cases, this article reveals that American leaders do not value multilateral approval primarily to avert negative issue linkage, or 'soft balancing' in other policy domains. Instead, they are motivated by narrower concerns. Their main goal is to facilitate sustained military and financial burden sharing on the prospective intervention, in the expectation that this will assuage congressional concerns about resource costs, reducing the risk that Congress might withdraw its support once American troops are deployed. The article therefore demonstrates that (1) US policymakers worry less about issue linkage than many International Relations theorists, as policymakers are confident that overall, US power inclines other countries to bandwagon with the United States, and (2) contrary to widespread belief, executive-branch concerns about congressional opposition do significantly influence US military intervention decision-making.

A complex relationship: multilateralism and US foreign policy in the 21st century

“…Contudo, a administração Bush procurou ativamente a aprovação do Conselho de Segurança da Nações Unidas (CSNU) para intervir no Iraque. Como destaca Recchia (2016), nas discussões internas, vários membros da administração salientaram a necessidade de assegurar a aprovação da ONU de forma a legitimar a intervenção militar. Embora os EUA não conseguissem convencer a comunidade internacional a anuir à sua vontade, a administração Bush invocou a resolução do CSNU 1441 para justificar a intervenção militar.…”

O multilateralismo: conceitos e práticas no século XXI

“…Do mesmo modo, a polarização política tem condicionado o envolvimento norte-americano na participação de operações militares, nomeadamente em situações na qual o risco para a segurança nacional não é imediatamente tangível, como por exemplo nas intervenções de índole humanitária Recchia (2016). argumenta que nestes casos os diferentes executivos procuram apoio e aprovação multilateral de forma a garantirem que os EUA possam partilhar os custos das operações e consequentemente obter o apoio do Congresso.…”