Este artigo buscou analisar a produção científica sobre pacientes com câncer gástrico submetidos à gastrectomia com linfadenectomia D2, buscando a relação desta técnica com a redução da morbimortalidade e melhora do prognóstico. A linfadenectomia D2 mostra-se mais positiva em relação à D1. Ademais, foi observado complicações mais frequentes de fístulas pancreáticas no pós operatório, em comparação à D1. A linfadenectomia D2, em consonância com a preservação do pâncreas e baço durante a cirurgia, se mostrou mais eficaz, proporcionando maior tempo de sobrevida aos pacientes que possuem tumores gástricos ressecáveis. Entretanto, variáveis como a experiência do cirurgião devem ser investigadas, a fim de melhorar o prognóstico e reduzir a morbimortalidade desses pacientes após as abordagens cirúrgicas.