Wilderness Medicine Education in the Time of Social Distancing and COVID‐19

Hill, Adam D.; Pasik, Sara

doi:10.1002/aet2.10534

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“…De todos os aspectos positivos observados, o que mais se destacou foi a avaliação positiva do aluno para a disciplina após a sua conclusão 8,10,11,[21][22][23]26,29,37,38,40,44,51,55,[60][61][62][63][64][65][66][67][68] . Contudo, é preciso atentar para a forma como esses dados foram coletados, pois apenas a avaliação positiva por parte do aluno ao final do ensino da disciplina não é suficiente para assegurar que o ensino prestado foi de qualidade e, de fato, positivo para os estudantes.…”

Section: Discussionunclassified

“…Isso pode ser relacionado diretamente com o fato de o curso de Medicina ter uma grande carga horária e requisitar um contato frequente dos estudantes com os pacientes, imprescindível para a construção do conhecimento a partir da experimentação das vivências 75 . Além disso, como o modo de abordagem mais frequentemente observado nos artigos foi o totalmente remoto 8,9,[14][15][16][17][22][23][24][25][26][27][28]31,32,35,36,38,39,[41][42][43][44][45][46][50][51][52][53][54][55][56][57][58][59][60][61]63,67,68,72,[78][79][80] , pode-se assumir que não foi possível, para as instituições relacionadas aos artigos recuperados, elaborar estratégias para tentar suprir ou contornar essa adversidade. Todavia, os poucos cursos capazes de manter algumas atividades práticas utilizaram estratégias como a diminuição do número de alunos por aula, por meio da formação de pequenas turmas…”

Section: Discussionunclassified

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Ensino remoto emergencial na Medicina: aspectos positivos e negativos no ensino e na aprendizagem em tempos de pandemia

Paulino

Freire

Ribeiro

et al. 2023

Rev. bras. educ. med.

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Resumo: Introdução: O ensino remoto surgiu como ferramenta emergencial no processo de educação superior durante a pandemia da Covid-19. Nesse cenário, amplia-se a possibilidade de ensinar e aprender por meio das tecnologias da informação e comunicação (TIC) nos cursos de Medicina. Objetivo: Este estudo teve como objetivo realizar uma revisão integrativa que esclareça os principais aspectos positivos e negativos encontrados no exercício do ensino médico, nessas condições atípicas. Método: A busca dos artigos se deu nas seguintes bases: Biblioteca Virtual em Saúde (BVS), Embase, Education Resources Information Center (ERIC), Medline (via PubMed), Scopus e Web of Science. Resultado: Ao final dos processos de triagem e seleção, incluíram-se 69 artigos, dos quais foram extraídas informações quanto às características dos aspectos positivos e negativos de cada experiência de ensino remoto médico ofertado nesse período pandêmico. Entre os principais aspectos positivos, destacam-se a avaliação positiva do componente curricular pelos estudantes, a maior autonomia do aluno, a maior participação e comunicação entre os alunos, e a ausência de déficit de aprendizado. Entre os principais pontos negativos, observam-se a suspensão das aulas práticas, as complicações decorrentes do uso das tecnologias (conectividade, capacitação e organização) e a ausência de contato social. Conclusão: Observa-se que a autonomia e a autodisciplina discentes são fatores cruciais para o aproveitamento pleno de abordagem de aprendizagem remotamente, e talvez o aluno presencial clássico não estivesse preparado para tal mudança brusca. Ainda, percebe-se que, pela urgência de implantação dessa nova forma de aprendizagem, o ensino remoto não tenha tido tempo e maturidade o suficiente para que fosse aperfeiçoado ao ponto de ser considerado uma estratégia de educação médica aplicável em longo prazo. O ensino remoto foi crucial para que a formação de novos médicos não fosse descontinuada por um período de tempo tão extenso. Porém, o ensino remoto precisa ser reavaliado e aperfeiçoado como estratégia pedagógica que utiliza TIC para o ensino médico.

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Section: Discussionunclassified

Ensino remoto emergencial na Medicina: aspectos positivos e negativos no ensino e na aprendizagem em tempos de pandemia

Paulino

Freire

Ribeiro

et al. 2023

Rev. bras. educ. med.

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“…Wilderness education will continue its pivot to a digital medium. 43 The COVID-19 pandemic has proven that large wilderness medicine conferences can be successfully delivered virtually. Hybrid conferences that offer in-person and virtual options are likely to have expanded reach.…”

Section: Introductionmentioning

confidence: 99%

The Intersection of Telemedicine and Wilderness Care: Past, Present, and Future

Davis

Lorentzen

Patel

et al. 2022

Wilderness & Environmental Medicine

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Wilderness medicine and telemedicine seemingly exist at opposite ends of the clinical continuum. However, these 2 specialties share a common history and the literature abounds with examples of successful deployment of telemedicine to resource limited settings. The recent widespread adoption of telemedicine has important ramifications for wilderness providers. Telemedicine is inherently reliant on some sort of technology. There is a wide spectrum of complexity involved, but in general these systems rely on a hardware component, a software component, and a network system to transmit information from place to place. Today, connectivity is nearly ubiquitous through access to cellular networks, Wi-Fi, or communication satellites. However, bandwidth, defined as the amount of data which can be transmitted through a given connection over time, remains a limiting factor for many austere settings. Telemedicine services are typically organized into 4 categories: 1) live/interactive; 2) store and forward; 3) remote patient monitoring; and 4) mHealth. Each of these categories has an applicable wilderness medicine use case which will be reviewed in this paper. Though the regulatory environment remains complex, there is enormous potential for telemedicine to enhance the practice of wilderness medicine. Drones are likely to transform wilderness medicine supply chains by facilitating delivery of food, shelter, and medicines and are able to enhance search and rescue efforts. Remote consultations can be paired with remote patient monitoring technology to deliver highly specialized care to austere environments. Early feasibility studies are promising, but further prospective data will be required to define future best practices for wilderness telemedicine.

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“…Estas características en conjunto, han determinado la migración de actividades habitualmente presenciales hacia modalidades virtuales, donde no sea necesaria la agrupación de los participantes, disminuyendo así el riesgo de contraer la enfermedad (Jayaweera et al, 2020;Kokubun & Yanakawa, 2021). Uno de los sectores influenciados por esta corriente es la educación universitaria, en donde el docente que debía asistir de forma presencial para impartir sus clases, tuvo que replantearse a través de nuevas estrategias y recursos apoyándose en herramientas tecnológicas para llevar a cabo su labor, desde la distancia (Cáceres-Piñaloza, 2020; Hill & Pasik, 2020;Velásquez, 2020). No obstante, gran parte de los profesionales educadores no contaban con la preparación técnica para abordar el trabajo educativo de manera virtual, que comprende el planteamiento, elaboración y ejecución de planificaciones, presentaciones, documentos, exposiciones y revisiones, todas ellas actividades demandantes que se suman a las horas de trabajo virtual sincrónico, resultando en extensas jornadas.…”

Section: Introductionunclassified

Síndrome de burnout: Una realidad percibida por los docentes universitarios en el trabajo virtual en tiempos de covid-19

Rivera

Pacheco

Crispín

et al. 2021

BMSA

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La gran capacidad contagiosa, el alto nivel patogénico del Sars-Cov-2 y el subsecuente riesgo que representa el contacto físico entre las personas, motivó medidas como el distanciamiento social y el cierre de instituciones, entre ellas las universitarias. De esta manera, muchos docentes que impartían sus clases de forma presencial, se vieron ante la necesidad de educar desde la virtualidad. No obstante, una gran proporción de estos profesionales no contaban con la preparación técnica para abordar esta metodología, que comprende el planteamiento, elaboración y ejecución de diversos materiales y actividades demandantes que se suman a las horas de trabajo virtual sincrónico, resultando en extensas jornadas. De acuerdo a investigaciones previas, esto ha causado un cansancio emocional y un agotamiento físico del docente. La presente investigación propuso como objetivo analizar los niveles de síndrome de Burnout en docentes universitarios de América Latina, buscando entender si estos valores se deben sólo a la percepción de estos profesionales o si, por el contrario, se relacionan con los riesgos y consecuencias de la enfermedad del covid-19

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Wilderness Medicine Education in the Time of Social Distancing and COVID‐19

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Ensino remoto emergencial na Medicina: aspectos positivos e negativos no ensino e na aprendizagem em tempos de pandemia

Ensino remoto emergencial na Medicina: aspectos positivos e negativos no ensino e na aprendizagem em tempos de pandemia

The Intersection of Telemedicine and Wilderness Care: Past, Present, and Future

Síndrome de burnout: Una realidad percibida por los docentes universitarios en el trabajo virtual en tiempos de covid-19

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