Women and Political Science in New Zealand

Abstract

This article examines the state of the political science discipline in New Zealand, focusing on the numbers of women in the profession, the representation of women in the discipline’s journal, and the place of gender in the political science curriculum. While women in New Zealand political science have been active as a community for at least 30 years, there has been no systematic review documenting the status of women in the profession. This article provides an analytical starting point through a review of the data that does exist on New Zealand and comparable countries. It discusses the factors that may account for current trends and concludes with some recommendations for the future. It is clear that women have made visible gains in terms of numbers, but continued progress is precarious and dependent on both institutional and individual initiatives.

organising for a more diverse political science: australia and new zealand

“…This article builds on earlier disciplinary histories in Australia and New Zealand that have examined the status of women in the profession; the integration of gendered approaches and feminist scholarship into the curriculum and the integration of Indigenous politics and scholarship (Sawer, 2004;Chappell & Brennan, 2009;Curtin, 2013;Curtin, 2015;Curtin, 2016;Johnson, 2014;Johnson, 2015b;Rowse 2009;Sanders 2015). In doing so, we adopt a comparative institutional approach to explore the relationship between feminist organising and greater reflexivity and diversity within the discipline.…”

political science as a gendered discipline in finland

“…When making international comparisons we see that there are particularly few women working as professors in Finnish political science. For example, in New Zealand, 31 per cent of Professors and Associate Professors are women (Curtin, 2013: 5), a figure significantly higher than the 8 per cent in Finland. Women political scientists in Finland work as senior lecturers, senior or postdoctoral researchers (37 per cent).…”

Desigualdade de gênero, internacionalização e trajetórias acadêmicas na Ciência Política: evidências no Brasil e no Uruguai

“…Tais estudos assinalam que a proporção de estudantes mulheres diminui à medida que aumenta o grau de instrução em questão (graduação, mestrado ou doutorado), constatando-se uma "perda" de mulheres ao longo da formação acadêmica dos indivíduos (Abels e Woods, 2015;Akhtar et al, 2005;Elizondo, 2015;Curtin, 2013;Bates, Jenkins e Pflaeger, 2012;Cowden et al, 2012;Apsa, 2005Apsa, , 2011Kantola, 2008). Apontam, também, a existência tanto de uma segregação horizontal (concentração de mulheres em certos setores ocupacionais, disciplinas ou tarefas), quanto de uma segregação vertical (associada à posição de homens e mulheres nas hierarquias organizacionais).…”

“…Apontam, também, a existência tanto de uma segregação horizontal (concentração de mulheres em certos setores ocupacionais, disciplinas ou tarefas), quanto de uma segregação vertical (associada à posição de homens e mulheres nas hierarquias organizacionais). Isto é, em tais comunidades acadêmicas, as mulheres se concentram em maior medida em atividades consideradas como femininas (como a docência versus a investigação científica), ou em posições menos prestigiadas (Abels e Woods, 2015;Briggs e Harrison, 2015;Elizondo, 2015;Mershon e Walsh, 2015;Kantola, 2008Kantola, , 2015Curtin, 2013;Hesli, Lee e Mitchell, 2012;Bates, Jenkins e Pflaeger, 2012;Apsa, 2005Apsa, , 2011.…”

“…Esse conjunto de pesquisas identifica uma sub-representação das mulheres como autoras dos artigos publicados nas revistas mais prestigiadas do campo. A esse fato, associa-se a existência de uma "divisão sexual" dos temas e metodologias de investigação em função da qual a contribuição dos homens ocuparia maior espaço que a das mulheres nos debates disciplinares mais importantes e nos enfoques metodológicos mais valorizados pelo mainstream (Teele e Thelen, 2017;Williams et al, 2015;Curtin, 2013;Evans e Moulder, 2011;Breuning e Sanders, 2007;Mathews e Andersen, 2001;Young, 1995). 6 Na América Latina, as evidências empíricas disponíveis são mais escassas, mas apontam na mesma direção.…”