“…As desigualdades e empecilhos enfrentados pelas mulheres para a construção de uma carreira com perspectiva de ascensão e liderança devem ser conjugados com os estereótipos de gênero que resultam em percepções subjetivas relacionadas a noções biológicas e papéis sociais pré-estabelecidos (BOSI, 1977;SILVA, 2017;WELLS, 2017). Essas questões têm sido percebidas e discutidas também no contexto da profissão contábil, em âmbito internacional, como revelam estudos diversos ao longo dos anos (ADAPA; SHERIDAN, 2019;FASCI;VALDEZ, 2004;FLYNN;EARLIE;CROSS, 2015;HULL;UMANSKY, 1997;ANDERSON, JOHNSON e RECKERS, 1994;SMITH;BRIGGS, 1999;TRAAVIK, 2018;TIRON-TUDOR;FARAGALLA, 2018;TRAPP;HERMANSON;TURNER, 1989;TWOMEY;LINEHAN;WALSH, 2002). Nacionalmente, Casa Nova (2014), Lemos Júnior, Silveira e Santini (2015), Silva (2016), Silva, Magro e Silva (2016), Vaccari e Beuren (2017), Zabotti (2017), Silva e Silva (2018), entre outros autores discutem o assunto.…”