Women, Men, and the Legal Languages of Mining in the Colonial Andes

Abstract

Histories of colonial Latin American mining have cemented the image of a scientifically backward society whose pursuit of easy wealth sacrificed the lives of indigenous and African miners in places like Potosí. By examining a midseventeenth-century mine dispute between an Andean woman and a Spanish man, this article suggests how legal archives can reveal indigenous women's contributions to the history of colonial silver. It also provides an appendix with one hundred cases of indigenous, creole, and Spanish women miners, refiners, and managers in Alto Perú, 1559-1801, suggesting how women of different socioeconomic and technical backgrounds participated in the silver industry.

Knowledge Production and Forced Labor: The Intellectual Work and Worlds of Andean Mitayos in the Late Colonial Period.

“…As mulheres indígenas sempre trabalharam com metais, desde a mineração de ouro e prata na era inca, em pares de mulheres e homens, 31 até a administração de empresas de mineração e a venda no mercado metálico de Potosí (kjato) nos séculos XVI e XVII. 32 Mas a escala da participação das mulheres no século XVIII é consideravelmente mais ampla do que os registros escritos sugerem para os períodos coloniais anteriores. 33 A mudança da relação das mulheres empresárias -especialmente as refinadoras indígenas e mestiças-com a indústria colonial da prata é fundamental para compreender a persistência da mita e a relação mais alargada entre o trabalho forçado e a participação na vida comunitária do século XVIII.…”

“…BUREN, Mary; MILLS, Barbara H. Huayrachinas and Tocochimbos: Traditional Smelting Technology of the Southern Andes. Santiago, v. 15, n. 2, p [31][32][33]. 2010.…”