“…Essa violência tem de fazer jus a maior intervenção para a saúde das mulheres, que tem experienciado inúmeras situações de desrespeito, discriminação, abuso seja físico e psicológico e violência. Esse tema não está restrito apenas no Brasil (Lansky et al, 2019;Rodrigues et al, 2022), mas constitui um problema de âmbito mundial, como no continente americano (Garcia, 2020), américa latina (Williams et al, 2018), em países europeus, como Espanha (Mena-Tudela et al, 202;Nema-Tudela et al, 2021), Itália (Scandurra et al, 2021), Suécia (Annborn;Finnbogadóttir, 2022), além no continente africano Swartz, 2019) e asiático (Perera et al, 2018), repercutindo diretamente na assistência profissional de saúde, seja com condutas na assistência obstétrica ou situações de violência, como na saúde física, moral, psicológica, sexual, com discriminação, racismo e negligência.…”