“…Sob esta nova realidade, o teletrabalho, veio junto a uma gama de problemas ergonômicos, caracterizados por movimentos repetitivos, posturas inadequadas em período extenso, esforço físico, aumentando o risco de problemas musculoesqueléticos, isso pode ser evidenciado nos estudos de (Batista, Melcher e Carvalho, 2022;Fadel et al, 2023;Guimarães et al, 2022;Saes-Silva et al, 2022;Tellez et al, 2022). Como consequência, multiplicaram-se as queixas de condições como cefaleia, cervicalgia, lombalgia e dores articulares em ombros, joelhos e quadris (Alfaia et al, 2022;Ap et al, 2013;Cristancho, Barrera e Castellanos-Domínguez, 2022;Fadel et al, 2023;Fernandes e Salgueiro, 2022;Gomez et al, 2022;Guimarães et al, 2022;Minoura et al, 2019;Papalia et al, 2022;Saes-Silva et al, 2022;Santos et al, 2021;Tellez et al, 2022;Tezuka et al, 2022;Vcw et al, 2018).…”