Youth and violence: Phenomena and international data

Abstract

The topic of youth, violence, and disintegration needs addressing because young women and men are the world's greatest capital. They have the energy, talent, and creativity for building a future. But this group also suffers grave vulnerabilities. The time of adolescence includes important and difficult periods of life (for example, becoming more independent from the family, finding an adequate position in society, and starting a family of one's own). All of these points are strongly correlated with social integration, employment, and a place in the labor market--important factors in this context.This article gives an overview of the international development and the actual situation of socially harmful behavior among youths--both fatal violence (homicide) and nonfatal violence (such as bullying, fighting, and carrying weapons). The author shows that different kinds of youth violence represent social problems in every society. The data show that youths are not only perpetrators but also the group with the highest risk of becoming victims of violence. Furthermore, the data from around the world show that their vulnerability is not limited to this sphere. It arises also from their social conditions, especially their high risk of being disintegrated from the labor market. The parallels in the data underline the significance of a functioning institutional structure without positing a deterministic relationship between the risk of economic disintegration and violent behavior.

The Welfare Cost of Homicides in Brazil: Accounting for Heterogeneity in the Willingness to Pay for Mortality Reductions

“…Given the typical age profile of homicides, with a high concentration among young adults (see, for example, Hunnicutt, ; Legge, ), MWP a , g , e , s should start at a low value when the individual is born and increase with age. This would occur not only because the individual approaches the moment when victimization is most likely but also because individual income—and savings—increases with age until late adulthood.…”

Homicídios juvenis e informalidade em um município brasileiro da tríplice fronteira Brasil, Paraguai e Argentina

“…Entender a pobreza social e, em particular, a predominância do nível de desemprego é crucial para a compreensão do fenômeno da violência juvenil em locais específicos (1). Um estudo realizado nos Estados Unidos, nos Condados de Miami-Dade e Broward, observou maiores taxas de homicídios nos grupos populacionais mais pobres e com maior número de indivíduos desempregados (30).…”

“…O fenômeno da violência juvenil é, atualmente, um problema social de forte impacto. Atinge todas as nações do mundo, embora a sua intensidade varie de continente para continente; afeta particularmente os países de renda baixa e média, com taxas de homicídio de jovens superiores a 10/100 000 (1)(2)(3)(4). Em geral, as taxas de homicídio juvenil vêm crescendo, flutuando de 0,6 a 0,9/100 000 habitantes nos países de alta renda da Europa e partes da Ásia e do Pacífico, até 17,6 a 36,4/100 000 habitantes em países com baixa renda e/ ou em desenvolvimento (2).…”

“…A taxa mais baixa de homicídios juvenis em 2006 ocorreu na Região Sul do Brasil (40,7/100 000). Entre os três estados que compõem essa Investigación original / Original research 1 região, o Estado do Paraná foi o que apresentou a maior taxa de homicídios (60,3/100 000) (6). A Cidade de Foz do Iguaçu, localizada no Estado do Paraná, na região da tríplice fronteira (Brasil, Paraguai e Argentina), conhecida por suas atrações turísticas, tem-se destacado pelas altas taxas de homicídios juvenis.…”

“…Diversos estudos mostram que os jovens do sexo masculino, na faixa etária dos 15 aos 24 anos, são as maiores vítimas da violência (3,(7)(8)(9). Além disso, há evidências de que as elevadas taxas de homicídios juvenis correlacionamse com altos níveis de desigualdade socioeco nômica (1,2,7).…”