Zirconia in dental implantology: A review

Abstract

Background:Titanium has been the most popular material of choice for dental implantology over the past few decades. Its properties have been found to be most suitable for the success of implant treatment. But recently, zirconia is slowly emerging as one of the materials which might replace the gold standard of dental implant, i.e., titanium.Materials and Methods:Literature was searched to retrieve information about zirconia dental implant and studies were critically analyzed. PubMed database was searched for information about zirconia dental implant regarding mechanical properties, osseointegration, surface roughness, biocompatibility, and soft tissue health around it. The literature search was limited to English language articles published from 1975 to 2015.Results:A total of 45 papers met the inclusion criteria for this review, among the relevant search in the database.Conclusion:Literature search showed that some of the properties of zirconia seem to be suitable for making it an ideal dental implant, such as biocompatibility, osseointegration, favourable soft tissue response and aesthetics due to light transmission and its color. At the same time, some studies also point out its drawbacks. It was also found that most of the studies on zirconia dental implants are short-term studies and there is a need for more long-term clinical trials to prove that zirconia is worth enough to replace titanium as a biomaterial in dental implantology.

Resin adhesion strengths to zirconia ceramics after primer treatment with silane coupling monomer or oligomer

“…Zirconia-based ceramics have attracted great interest in prosthetic and implant dentistry because of their superior mechanical performance (such as strength, toughness, and fatigue resistance) [1][2][3] . The major clinical problem with the use of zirconia-based ceramics is the difficulty in achieving suitable adhesion with intended synthetic substrates or natural tissues 4,5) .…”

Avaliação histológica e histomorfométrica da energia superficial e molhabilidade em implantes de titânio grau IV e grau V: estudo experimental em coelhos

“…Um biomaterial necessita desempenhar sua função de promover respostas celulares e teciduais correspondente ao indicado, otimizando as respostas clinicas ao tratamento sem qualquer efeito sistêmico ou local indesejável ao paciente (CARVALHO et al, 2011 osteopromotor, promove seleção e proliferação de um grupo de células a partir do leito receptor e também, simultaneamente, impedem a ação de fatores concorrentes inibitórios ao processo de regeneração, através do uso de uma barreira física ou membrana, como exemplo a técnica de regeneração óssea guiada (CARVALHO et al, 2011;MAZZONETTO et al, 2012 como o fosfato tricálcico (PIRES et al, 2015;APRATIM et al, 2015;ELLINGSEN et al, 2006). Sendo divididas em óxidos ou outros componentes.…”

“…As cerâmicas bioativas e biodegradáveis (hidroxiapatita, fosfato tricálcico) são mais usadas em cirurgias reconstrutivas e/ou substituição óssea (MISCH, 2008). de esterilização e fácil visualização em imagens radiográficas (ANANTH et al, 2015;APRATIM et al, 2015;PIRES et al, 2015).…”

“…Aço inoxidável 316L Fixação de fraturas, stents, instrumentos cirúrgicos Ti-Cp, Ti-Al-V, Ti-Al-Nb, Ti-13Nb-13Zr, TiMo-Zr-Fe Os grupos de metais habitualmente usados são: a) aço inoxidável; b) ligas a base de cromo e cobalto (Cr-Co); e, c) titânio comercialmente puro e ligas de titânio (ANANTH et al, 2015;APRATIM et al, 2015;PIRES et al, 2015). (PIRES et al, 2015).…”

“…A zircônia tetragonal policristalina contendo ítrio (Y-TZP) é considerada como uma alternativa ao titânio pelo seu potencial de osseointegração, melhor biocompatibilidade, melhor resistência, bem como uma elevada resistência à flexão (800 a 1000 MPa) se comparada com outra cerâmica e a resistência à flexão da zircônia pode aumentar se haver modificação mecânica em sua superfície. Porém, a maioria dos estudos em implantes de zircônia é de curto prazo, sendo necessários novos estudos com ampla investigação (CHO et al, 2014;APRATIM et al, 2015).…”