No sistema de criação a pasto ainda predominante no Brasil o período seco apresenta baixo potencial de ganho de peso devido à escassez de chuvas que comprometem a qualidade e quantidade forrageira limitando a produção. A utilização de co-produtos pode levar o barateamento do custo de produção de ruminantes, principalmente na utilização de suplementos fornecido no período seco do ano. Co-produto pode ser obtido através do processamento de frutas de indústrias de suco e da indústria do biodiesel que utiliza culturas oleaginosas para a extração do óleo. Pesquisas recentes vêm apresentando resultados que mostram um melhor desempenho quando se trabalha com estratégias de manejo do pastejo e também de suplementação concentrada na produção de bovinos de corte a pasto.Palavras-chave: bovinos de corte, desempenho, nutrição animal.
ResumoOs ovinos são animais de hábito gregário e despendem momentos com a ingestão de alimentos intercalados com um ou mais períodos de ruminação ou de ócio. Os picos de pastejo e ruminação geralmente ocorrem nos horários mais frescos do dia, se mantendo em ócio nos horários de temperaturas mais elevadas. Estes animais modificam um ou mais componentes do seu comportamento ingestivo buscando superar condições limitantes ao seu consumo e conseguir as quantidades necessárias de nutrientes para à mantença e a produção. Desta maneira, esta revisão tem como objetivo debater estes itens que interferem no comportamento ingestivo de ovinos à pasto. O estudo do comportamento ingestivo coopera na solução de problemas
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