-Context -The correlation between vaginal delivery, age and pelvic floor dysfunctions involving obstructed defecation is still a matter of controversy. Objectives -To determine the influence of age, mode of delivery and parity on the prevalence of posterior pelvic floor dysfunctions in women with obstructed defecation syndrome. Methods -Four hundred sixty-nine females with obstructed defecation syndrome were retrospectively evaluated using dynamic 3D ultrasonography to quantify posterior pelvic floor dysfunctions (rectocele grade II or III, rectal intussusception, paradoxical contraction/non-relaxation of the puborectalis and entero/ sigmoidocele grade III). In addition, sphincter damage was evaluated. Patients were grouped according to age (≤50y x >50y) and stratified by mode of delivery and parity: group I (≤50y): 218 patients, 75 nulliparous, 64 vaginal delivery and 79 only cesarean section and group II (>50y): 251 patients, 60 nulliparous, 148 vaginal delivery and 43 only caesarean section. Additionally, patients were stratified by number of vaginal deliveries: 0 -nulliparous (n = 135), 1 -vaginal (n = 46), >1 -vaginal (n = 166). Results -Rectocele grade II or III, intussusception, rectocele + intussusception and sphincter damage were more prevalent in Group II (P = 0.0432; P = 0.0028; P = 0.0178; P = 0.0001). The stratified groups (nulliparous, vaginal delivery and cesarean) did not differ significantly with regard to rectocele, intussusception or anismus in each age group. Entero/sigmoidocele was more prevalent in the vaginal group ≤50y and in the nulliparous and vaginal groups >50y. No correlation was found between rectocele and the number of vaginal deliveries. Conclusion -Higher age (>50 years) was shown to influence the prevalence of significant rectocele, intussusception and sphincter damage in women. However, delivery mode and parity were not correlated with the prevalence of rectocele, intussusception and anismus in women with obstructed defecation.
Aging was shown to influence the incidence of posterior pelvic floor disorders (rectocele, intussusception, mucosa prolapse and enterocele/sigmoidocele), but not the incidence of anismus, in women with obstructed defecation syndrome.
RESUMO: Nas últimas décadas a incidência da moléstia diverticular do cólon e de suas complicações tem aumentado. Durante esse período o número de publicações a respeito do tema se expandiu, bem como as opções terapêuticas. Apesar disso, muitas dúvidas persistem e as decisões terapêuticas continuam relativamente imutadas, baseadas muitas vezes em dados antigos e de baixo poder estatístico. Nesta revisão apresentamos as evidências científicas atuais acerca da terapêutica desta complexa patologia. A doença diverticular pode ocorrer em todo o cólon, porém a região mais frequentemente acometida é o sigmoide e raramente há doença abaixo da reflexão peritoneal. A doença diverticular do cólon direito, padrão predominante nas populações asiáticas, raramente acomete a população ocidental. DescritoresEstima-se que 30% da população com mais de 60 anos e 60% dos indivíduos com mais de 80 anos sejam afetados.2 Com o envelhecimento global da população, espera-se que a doença diverticular e suas complicações representem uma porcentagem cada vez maior do atendimento do cirurgião, tanto em consultó-rios como em emergências. 3O foco desta revisão, dentre a miríade de manifestações clínicas possíveis da doença diverticular (ausência de sintomas, queixas vagas e inespecíficas, sangramento intestinal etc.) será o abdome agudo (diverticulite) e os dados mais recentes acerca do tratamento desta que é a manifestação mais grave e mór-bida da diverticulose cólica.Estima-se que 10-25 % dos pacientes com diverticulose cólica evoluirão com diverticulite, sendo que 95% das vezes essa complicação ocorrerá no sigmoide.4,5 Destes, um quarto evoluirá com complicações potencialmente ameaçadoras à vida como: perfuração, fístula, obstrução ou estenose. 3Ainda hoje e apesar de existirem guidelines de diversas sociedades acerca do tratamento da diverticulite aguda, muitas dúvidas persistem: Quando indicar a cirurgia? Qual cirurgia devemos realizar? Qual
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