OBJECTIVE: To assess the opportunities present in the home environment for motor development of infants. METHODS: This was a cross-sectional population-based epidemiological study on 239 infants aged three to 18 months who were living in the municipality of Juiz de Fora, Southeastern Brazil, in 2010. The participants were selected by means of stratifi ed random sampling, in clustered multiple stages. To assess the quality and quantity of motor stimulus in the home environment, the "Affordances in the Home Environment for Motor Development-Infant Scale" instrument was used. Bivariate analysis was performed, with application of the chi-square test followed by multinomial logistic regression, in order to investigate associations between the opportunities present in the home and biological, behavioral, demographic and socioeconomic factors. RESULTS: The opportunities for environmental stimulation were relatively low. In the bivariate analysis, for the age group from three to nine months, associations with the following factors were found: birth order (p = 0.06), socioeconomic classifi cation (p = 0.08), monthly income (p = 0.06) and per capita income (p = 0.03). In the regression model, the socioeconomic classifi cation prevailed (OR = 7.46; p = 0.03). For the age group from 10 to 18 months, bivariate analysis showed that the following factors were associated: mother's marital status (p < 0.01), father living with the child (p = 0.08), head of the family (p = 0.04), number of people in the household (p = 0.05), mother's schooling level (p < 0.01), father's schooling level (p < 0.01), socioeconomic classifi cation (p < 0.01) and per capita income (p = 0.03). In the regression model, the mother's marital status (OR = 4.83; p = 0.02), mother's schooling level (OR = 0.29; p = 0.03) and father's schooling level (OR = 0.33; p = 0.04) remained associated with the opportunities for environmental stimulation. CONCLUSIONS: Stable partnership between the parents, higher maternal and paternal schooling levels and higher economic level were the factors associated with better opportunities for motor stimulation in the home.
OBJETIVO: Analisar o desempenho motor axial, apendicular e global e sua correlação com as características neonatais, familiares e de tempo de exposição à creche em crianças com idade entre 12-24 meses, frequentadoras de creches públicas. MÉTODOS: Estudo transversal com 40 lactentes (idade média 14,3±2,4 meses) frequentadores de creches públicas. Os participantes foram avaliados quanto ao desempenho motor com a Bayley Scales of Infant and Toddler Development-III, a qual possibilita análise do desempenho motor e comparação dos domínios motores axial e apendicular. Foram coletados dados neonatais, familiares e de exposição à creche e pesquisou-se a correlação destes fatores ao desempenho motor. Foi utilizado o teste t pareado para comparar médias e a correlação de Pearson. RESULTADOS: O desempenho motor do grupo esteve, em média, abaixo da referência, com 22,5% das crianças classificadas como suspeitas de atraso nos desempenhos axial e global, contrastando com nenhuma no domínio apendicular. A comparação axial e apendicular apontou diferença significativa, com desempenho axial aquém do apendicular, além de 35% do grupo ter apresentado discrepância significativa entre esses domínios. Não foi encontrada correlação linear entre os domínios motores avaliados e as variáveis neonatais, familiares e de exposição à creche. CONCLUSÕES: O desempenho motor global do grupo esteve abaixo da média de referência, com desempenho motor axial inferior ao apendicular e importante discrepância entre esses. Recomenda-se atenção às habilidades motoras axiais e às oportunidades de exploração que o ambiente em creches pode propiciar, especialmente no decorrer dos dois primeiros anos de vida.
Objetivo. Avaliar a força dos músculos respiratórios em indivíduos acometidos por acidente vascular cerebral (AVC). Método. Foi realizado um estudo transversal com 22 indivíduos acometidos por AVC, sendo 14 com hemiparesia a esquerda e 8 com hemiparesia a direita, ambos os gêneros com idades entre 30 e 87 anos. Os indivíduos realizaram avaliação da força dos músculos respiratórios pela mensuração da pressão inspiratória máxima (PImáx) e pressão expiratória máxima (PEmáx), através do manovacuômetro. Resultados. A força dos músculos respiratórios em indivíduos acometidos por AVC foi menor quando comparada aos valores preditos descritos na literatura brasileira (p<0,001). Conclusão. A força dos músculos respiratórios de indivíduos com AVC mostrou-se abaixo dos valores preditos para a idade.>
Objetivo. Verificar a influência da massagem Shantala nos sinais vitais em lactentes no primeiro ano de vida. Método. o estudo foi realizado em uma creche do município de Araras-SP, onde a massagem Shantala foi aplicada em 9 lactentes (6 do gênero masculino e 3 do gênero feminino) com uma média de 10,22±1,3 meses de vida e, foram avaliados antes e ao término da aplicação os seguintes sinais vitais: Frequência Cardíaca (FC), Frequência Respiratória (FR) e Temperatura corporal (T°). Resultados. Foi encontrado após a análise dos dados uma diferença significativa (p=0,01) na FC e FR, já na temperatura corporal não foi encontrada diferença significante (p=0,3). Conclusão. pode-se verificar que a massagem Shantala, partindo dos princípios fisiológicos do toque, teve influência sobre os sinais vitais dos lactentes estudados nesta pesquisa.
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