Resumo 2010 e 2017, utilizando as bases de dado, Portal de Periódicos da Capes, PubMed e BVS, e os descritores epigallocatechin-3-gallate, dentin e MMP, sendo encontrados 73 artigos e selecionados 15, por meio da leitura de títulos e resumos, sendo analisando os mais pertinentes a temática abordada. Dentre estes, 11 são artigos com estudos in vitro, 01 é com estudos in situ e 03 são revisões de devido ao seu efeito inibidor de metaloproteinases de matriz (MMPs). O que tende a melhorar as propriedades físico-mecânicas da comprovar sua efetividade ao longo do tempo. Palavras-chave:Epigallocatechin-3-Gallate. Dentin. MMP. Apoio: UFC

O objetivo do presente estudo é revisar a literatura para avaliar a influência do uso de agentes antioxidantes na resistência de   união em dentes clareados e restaurados imediatamente. Realizou-se uma busca bibliográfica na qual foram selecionados artigos do período de 2012 a 2017, nas bases de dados: PubMed, Bireme e Science Direct, no idioma inglês, utilizando os seguintes descritores: Dental Whitening, Antioxidant e Ascorbate. Sendo encontrados um total de 20 artigos, 10 desses são estudos laboratoriais, 7 são estudos clínicos e 3 revisões de literatura. Através de uma leitura criteriosa de títulos e resumos selecionou-se 10 artigos, de acordo com a relevância do tema, sendo excluídas revisões de literatura, bem como os artigos que fugiam da temática. No clareamento dental ocorrem reações de oxidação, os agentes clareadores liberam oxigênio e radicais com função oxidativa e é essa forte liberação de oxigênio que prejudica a resistência das ligações adesivas estabelecidas na interface dente/material restaurador. Esse oxigênio irá interferir a polimerização do adesivo e da resina, impossibilitando a restauração imediata. Uma variedade de antioxidantes é pesquisada com finalidade de aumentar a resistência de união de dentes clareados, dentre eles o ascorbato de sódio, destacou- se por se mostrar capaz de remover o peróxido de oxigênio residual, de modo a neutralizar os radicais livres remanescentes e possibilitar restituição da capacidade adesiva e de polimerização. A continuidade e o aprofundamento dos estudos sobre a eficácia e aplicabilidade dos antioxidantes são de suma importância para a comunidade científica e cirurgiões-dentistas em geral para que obtenha-se resultados cada vez mais satisfatórios.Palavras-chave: PubMed. Bireme. Science Direct.

O objetivo do trabalho é realizar uma revisão de literatura sobre a degradação de propriedades físico-mecânicas de cerâmicas odontológicas de dissilicato de lítio submetidas a simulação de situações cotidianas e testes mecânicos. Foi realizada busca na base de dados Pubmed, nos últimos 10 anos, utilizando os descritores: ceramics, dental polishing, surfaceproperties. Selecionaram-se  16 artigos, sendo critérios de inclusão: estudos de testes mecânicos em dissilicato de lítio, língua inglesa e os critérios de exclusão: artigos com outras cerâmicas, relatos de caso e estudos não laboratoriais. Apesar de terem excelente desempenho clínico, em geral, cerâmica de dissilicato de lítio prensada mostrou maior resistência à fratura, devido a orientação dos seus cristais, impedindo a propagação de fraturas. Quando submetidas a envelhecimento acelerado e pigmentação por corantes alimentares, o dissilicato de lítio mostrou alteração de cor significativa, mas sem prejuízo clínico. As bebidas ácidas testadas, bem como diferentes sistemas   de polimento podem gerar um aumento de rugosidade de superfície na cerâmica, bem como alterar os valores de microdureza do material estudado de forma significativa. As cerâmicas de dissilicato de lítio são bastante versáteis e possuem ampla indicação em restaurações indiretas. Portanto, faz-se necessário avaliar cada vez mais a longo prazo o comportamento desse material em diferentes situações e testes mecânicos, bem como investir em estudos clínicos, para que obtenhamos resultados cada vez mais confiáveis e seguros.Palavras-chave: Ceramics. Dental Polishing. Surfaceproperties.

A gestão de resíduos sólidos no Brasil ganha maior visibilidade a partir da criação de instrumentos jurídicos voltados a discutir o saneamento básico e a gestão associada ao ordenamento do território. O fortalecimento e participação da municipalidade, que dispõe papel primordial na elaboração e incentivo de políticas públicas voltadas ao bem-estar da população e ao cumprimento da função social de seu território e das propriedades, ganha destaque a partir de 2001 com a criação do Estatuto da Cidade, que normativa a criação de Planos Diretores como um dos instrumentos de ordenamento. Neste limiar que o saneamento público associada à gestão dos resíduos sólidos é acionado e parte integrante desta política. Diante do exposto, o presente trabalho pretende investigar as nuances da Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS) no Plano Diretor Participativo (PDP) de Pau dos Ferros (PdF), no estado do Rio Grande do Norte (RN). As aproximações e distanciamentos especialmente no que tange aos resíduos sólidos dentro do PDP de Pau dos Ferros exibem uma porcentagem mínima de menções em seu instrumento ordenador do território e revelaram que o manejo dos resíduos sólidos é serviço público da Política Municipal de Saneamento Integrado (PMSI) e que desta política deverás elaborar planos, além do incentivo a coleta seletiva associada à logística reversa dos resíduos sólidos. Além disso, o PDP possui um capítulo voltado a Política Municipal de Resíduos Sólidos (PMRS) com dois artigos que estabelecem, respectivamente, os objetivos e as diretrizes. Portanto, para uma melhor gestão do espaço urbano no que concerne o saneamento básico, especificamente o manejo e gestão dos resíduos sólidos, os instrumentos jurídicos norteadores são eficazes para aplicação e materialização das ações, a gestão da municipalidade é o principal agente das tomadas de decisões quanto ao ordenamento territorial, compartilhada com a população que tem um papel fundamental o de fiscalizar e cobrar que os instrumentos sejam efetivados para que a função social e direito à cidade sejam garantidos com completude.

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